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Que tal largar o Facebook?



Olá ,

E que tal largar as redes sociais? Mais não seja temporariamente. Ora veja:

 

Leituras recomendadas

 

Está a precisar de se desintoxicar das redes sociais? A questão é-nos colocada pela Theresa Byrne no Good Men Project, que afirma que as redes sociais são - actualmente, pelo menos - a maior experiência social do mundo. « Recorde-se que as redes sociais ainda são relativamente novas no nosso cenário colectivo. A maioria dos adolescentes cresceram com elas, ou consideram-nas apenas um modo de vida. São um meio de comunicação », argumenta. É claro que nem tudo são aspectos negativos, e a autora faz questão de sublinhar vários dos aspectos positivos que as redes sociais também oferecem. O vício nestas plataformas, cont udo, apresenta riscos reais à saúde mental dos seus utilizadores.

 

A dar o exemplo está Essena O'Neill, uma blogger de moda & beleza que decidiu largar as redes sociais. Depois de três anos com uma presença assídua no Youtube, Instagram e Tumblr - O'Neill reuniu em cada uma dessas plataformas uma base considerável de seguidores -, a australiana de 18 anos decidiu eliminar as suas contas. Vale a pena conhecer os seus motivos.

 

Ainda dentro do mesmo tema: os adolescentes gastam, em média, 9 horas por dia a consumir conteúdos. Os favoritos: música e televisão, mesmo que a oferta actual seja bem mais abrangente. As conclusões vêm da Common Sense Media, que se afirmou preocupada com a tendência 'multi-tasking' dos jovens enquanto fazem os trabalhos de casa. « Metade dos adolescentes referiram ver televisão ou usar redes sociais "muito" ou "algumas vezes" enquanto fazem trabalhos de casa, e 76% afirmaram ouvir música enquanto trabalhavam ».

 

O Youtube Red só vem aí por causa dos AdBlockers. A opinião vem do YouTuber PewDiePie e é fundamentada numa postagem no seu blogue pessoal. Segundo o sueco, apesar da sua enorme popularidade o Youtube ainda não está a lucrar. Esse terá sido um dos motivos que levaram a empresa a criar uma alternativa baseada num modelo de subscrição mensal. « O YouTube Red existe em grande parte como um esforço para contrabalançar o Adblock. (...) porque usar o AdBlock apresenta consequências reais ». Os maiores prejudicados são os pequenos produtores de conteúdo original, afirma.

 

Temos um BQ Aquaris M5 para oferecer. A oferta acaba dia 10 de Novembro  e está aberta a todos os utilizadores com conta no Instagram. O João Fonseca diz-lhe tudo o que precisa de saber sobre como participar (além do telemóvel, temos também uma Powerbank da TP-Link para oferecer).


Quem é Mark Zuckerberg, CEO do Facebook? Conheça alguns factos interessantes sobre o director-executivo da maior rede social do mundo.

 

A Ana Rita Guerra do Dinheiro Vivo também tem um comentário a fazer acerca da recente recomendação da OMS sobre o consumo de carnes vermelhas e as reacções que provocou nas redes sociais. « Como é que a maioria da população reage? Nega, faz piadas, escreve umas chalaças no Facebook, provavelmente sem sequer ter posto os olhos na argumentação da Agência, que analisou 800 estudos epidemiológicos sobre cancro e carne vermelha ». Será difícil não nos recordarmos dos inevitáveis confrontos entre argumentos científicos e sabedoria de Facebook. « Comenta-se num ou outro artigo , partilham-se uns blogues com listas do que faz bem à saúde, e está completo o curso de nutrição da Universidade do Facebook. São mais credíveis os artigos da Revista Maria que o trabalho de cientistas ». Vale a pena ler.

 

Lisboa é a São Francisco da Europa. Quem o diz é a Bloomberg, que realizou uma reportagem (2 minutos) sobre a capital portuguesa. O tom é claramente elogiador e foca-se nas semelhanças entre Lisboa e a capital mundial das start-ups tecnológicas. « Uma repórter da Bloomberg Business viajou até Lisboa para conhecer (e dar a conhecer) a cidade que irá receber o maior evento do empreendedorismo da Europa nos próximos três anos, a Web Summit. O resultado foi uma reportagem de dois minutos que retrata o crescimento do ecossistema de startups na capital portuguesa », escreve hoje o Edgar Caetano no Observador.

 

Importe o que importar, este é um ponto de vista norte-americano que já não é de agora. Em Junho deste ano já a Moviinn escrevia no seu blogue que « Lisboa [é] a São Francisco da Europa » e elogiou o espírito empreendedor da cidade. A referência mais antiga que encontrei, contudo, já data de 2011 e foi feita num blogue de viagens, o Globe Trotter Girls.

 

É um dos temas 'quentes' do dia: a Activision comprou o estúdio responsável por Candy Crush. O negócio envolveu 5350 milhões de euros, ou aproximadamente 6 mil milhões de dólares. Muito dinheiro, portanto. Sobre o Candy Crush, o Sapo Tek escreve: « lançado em 2013, o jogo tem permanecido dos tops dos mais jogados e dos mais rentáveis, embora a perder algum folego no último ano. Mesmo assim, em 2014 as compras in-ap dentro da aplicação renderam à King 1,3 mil milhões de dólares e 356 milhões de pessoas ainda se entretinham com as combinações de doces ».

 

A aposta da Activision parece ter seguido as tendências: a Digi-Capital afirma que os gastos para jogos em telemóveis deverão atingir os 29 mil milhões de dólares ainda em 2015. Já em 2018 este valor deverá subir para 45 mil milhões de euros.

 

Há uma aura de efemeridade na indústria dos jogos para telemóveis. A King detém actualmente 474 milhões de utilizadores mensais activos e é repsonsável por dois dos cinco jogos para telemóveis mais lucrativos nos EUA. Dados definitivamente apelativos, mas com um senão: a tendência para estes jogos altamente lucrativos aponta para uma perda progressiva de popularidade. O ReCode dá como exemplo o ultra bem-sucedido Angry Birds, que entretanto perdeu expressão.

 

Não vale a pena ter seguro para o seu telemóvel. É a DECO quem o diz: a associação analisou coberturas, exclusões e condições de adesão, entre outros dados, para concluir que ter seguro para telemóvel não o vai ajudar particularmente. As conclusões serão publicadas entre Novembro e Dezembro na revista Dinheiro&Direitos. Ainda dentro do mesmo tema: a DECO não só sublinha a inutilidade dos seguros para telemóveis como também parece sugerir que os mesmos podem colocar o consumidor em « posições de fragilidade ». Até porque, muitas vezes, o consumidor « não tem conhecimentos técnicos q ue lhe permitam provar os seus argumentos ».

 

Não é só a DECO a ter esta opinião. O site MoneyCrashers.com partilha da mesma opinião em relação à falta de vantagens dos seguros para telemóveis.

 

Existem, contudo, situações excepcionais que poderão justificar a aquisição de um seguro que cubra o telemóvel. « Se tiver um smartphone caro e/ou estiver 'fechado' num contrato de longo prazo » é apenas um dos motivos, explica-nos o Money Advice Service.

 

Por hoje é tudo. Até amanhã,

Lauro Lopes

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Telemoveis.com

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