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Glosk - Resumo da verdadeira história de Loriga



Resumo da verdadeira história de Loriga, sem as asneiras de trolhas emigrantes na Alemanha nem de padres pseudohistoriadores !!!











Serra da Estrela, Portugal - Páginas: Loriga - Glosk - Glosk beta - Mais de
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Loriga
 
20 de Novembro de 2006 - 23:54
 
      Gentílico: Loricense ou Loriguense
      Concelho: Seia
      Área: 36,52 km²
      População: 1 370 hab. (2005)
      Densidade: 37,51 hab./km²
      Orago: Santa Maria Maior
      Código postal: 6270
      Freguesias de Portugal
 
Loriga é uma vila e freguesia portuguesa do concelho de Seia, distrito da
Guarda. Tem 36,52 km² de área, 1 370 habitantes (2005) e densidade
populacional
de 37,51 hab/km².

      Índice

        1 Breve história
        2 Rua da Oliveira
        3 Bairro de São Ginês (S.Gens)
        4 Acordos de geminação
        5 Ver também
        6 Ligações externas


Breve história

Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe
o
centro histórico da vila, o seu nome primitivo,anterior à chegada dos
romanos,era Lobriga. O local foi escolhido há mais de dois mil e seiscentos
anos, devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras),à abundância
de
àgua e de pastos, bem como ao facto de a as terras mais baixas
providenciarem
alguma caça,e condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma
estavam garantidas as condições mínimas de sobrevivência para uma população
e
povoação com alguma importância.
 
O nome veio,da localização estratégica da povoação,do seu protagonismo e dos

seus habitantes,nos Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência
lusitana,
o que levou os romanos a porem-lhe o nome de Lorica (antiga couraça
guerreira).Os Hermínius eram o coração e a maior fortaleza da Lusitânia. É
um
facto que os romanos lhe deram o nome de Lorica,nome de couraça guerreira, e

deste nome derivou Loriga (designação iniciada pelos Visigodos), e que tem o

mesmo significado. É um caso raro, em Portugal, de um nome bimilenar,um dos
factos que justificam que a couraça seja a peça central e principal do
brasão
histórico da vila.É um nome muito antigo e de grande valor histórico para a
vila.

Situada na parte Sudoeste da Serra da Estrela, a sua beleza paisagística é o

principal atractivo de referência. Os socalcos e sua complexa rede de
irrigação
são um dos grandes ex-libris de Loriga, uma obra gigantesca construída pelos

Loricenses ao longo de muitas centenas de anos e que transformou um vale
belo,
mas rochoso, num vale fértil.É uma obra que ainda hoje marca a paisagem do
belíssimo Vale de Loriga,faz parte do património histórico da vila,e é
demonstrativa do génio dos Loricenses.

Em termos de património histórico, destacam-se também a ponte e a estrada
romanas (século I a.C.), uma sepultura antropomórfica (século VI a.C.), a
Igreja
Matriz (século XIII, reconstruída), o Pelourinho (século XIII,reconstruído),
o
Bairro de São Ginês (São Gens) com origem anterior à chegada dos romanos, a
Rua
de Viriato,o heroi lusitano que a tradição local,e diversos antigos
documentos,encontram origens nesta antiquíssima povoação.A Rua da Oliveira,
pela
sua peculiaridade,situada na àrea mais antiga do centro histórico da
vila,recorda algumas das características urbanas da época medieval. A
estrada
romana e uma das duas pontes (a outra ruíu no século XVI após uma grande
cheia
na Ribeira de S. Bento), com as quais os romanos ligaram Lorica, na
Lusitânia,
ao restante império, merecem destaque.

Também o Bairro de São Ginês ( S. Gens )é um ex-libris de Loriga, e nele
destaca-se a capela de Nossa Senhora do Carmo construída no local de uma
antiga
ermida visigótica precisamente dedicada àquele santo. Quando os romanos
chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos: O maior, mais antigo e

principal, situava-se na àrea onde hoje existem a Igreja Matriz e parte da
Rua
de Viriato, e estava fortificado com muralhas e paliçada. No local do actual

Bairro de S.Ginês (S.Gens), existiam já algumas habitações encostadas ao
promontório rochoso, em cima do qual os Visigodos construíram mais tarde uma

ermida dedicada àquele santo.

Loriga era uma paróquia pertencente à Vigariaria do Padroado Real e a Igreja

Matriz foi mandada construir em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja,
cujo
orago era já o de Santa Maria Maior,e que se mantém, foi construída no local
de
um outro antigo e pequeno templo, do qual foi aproveitada uma pedra com
inscrições visigóticas, que está colocada na porta lateral virada para o
adro.
De estilo românico, com três naves, e traça exterior lembrando a Sé Velha de

Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismo de 1755, dela restando apenas
partes das paredes laterais.
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também a
residência paroquial e aberto algumas fendas nas robustas e espessas paredes
do
edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do
Marquês
de Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário do que
aconteceu com a Covilhã (outra localidade serrana muito afectada), não
chegou do
governo de Lisboa qualquer auxílio.

Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde o início do século XIX, chegou a
ser
uma das localidades mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede
de
concelho só conseguiu suplantá-la quase em meados do século XX.Tempos houve
em
que,só Covilhã ultrapassava Loriga em número de empresas.Nomes de
empresas,tais
como;Regato,Redondinha,Fonte dos Amores,Tapadas,Fândega,Leitão &
Irmãos,Augusto
Luis Mendes,Lamas,Nunes Brito,Moura Cabral,Lorimalhas,etc,fazem parte da
rica
história industrial desta vila.A principal e maior avenida de Loriga tem o
nome
de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos antigos industriais
Loricenses.Apesar,por exemplo,dos maus acessos,que se resumiam à velhinha
estrada romana de Lorica com dois mil anos,o facto é que os Loricenses
transformaram Loriga numa vila industrial progressiva,o que confirma o seu
génio.Mas,Loriga acabou por ser derrotada por um inimigo político e
administrativo,local e nacional,contra o qual teve que lutar desde o século
XIX.
A história da vila de Loriga é, aliás, um exemplo das consequências que os
confrontos de uma guerra civil podem ter no futuro de uma localidade e de
uma
região. Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII,
tendo
recebido forais em 1136 (João Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante
cerca de duas décadas, no reinado de D.Afonso Henriques), 1249 (D.Afonso III
),
1474 ( D.Afonso V ) e 1514 ( D.Manuel I ), mas, por ter apoiado os chamados
Absolutistas contra os Liberais na guerra civil portuguesa, teve o castigo
de
deixar de ser sede de concelho em 1855.A conspiração movida por desejos
expansionistas da localidade que beneficiou com o facto,precipitou os
acontecimentos.Tratou-se de um grave erro político e administrativo,como
aliás
tem vindo a confirmar-se.
Foi no mínimo um caso de injusta vingança política,numa época em que não
existia
democracia e reinavam o compadrio e a corrupção,e assim começou o declínio
de
toda a Região de Loriga (antigo concelho de Loriga).Se nada de
verdadeiramente
eficaz for feito, começando pela vila de Loriga, esta região estará
desertificada dentro de poucas décadas,o que,tal como em relação a outras
relevantes terras históricas do interior do país,será concerteza considerado

como uma vergonha nacional.Confirmaria também a óbvia existência de graves e

sucessivos erros nas políticas de coesão,administração e ordenamento do
território.Para evitar tal situação,vergonhosa para o país,é necessário no
mínimo por em prática o que já é reconhecido no papel;Desenvolver a vila de
Loriga,polo e centro da região.
A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes
da
Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações anexas,
pertenceu
ao Município Loricense.A vila de Loriga,situa-se a vinte quilómetros da
actual
sede de concelho, e algumas freguesias da sua região situam-se a uma
distância
muito maior.

A Região de Loriga, área do antigo Município Loricense,constitui também a
Associação de Freguesias da Serra da Estrela,com sede na vila de Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas,e as únicas

pistas e estância de esqui existentes em Portugal,estão localizadas na àrea
da
freguesia da vila de Loriga.

Rua da Oliveira

A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua
escadaria
tem cerca de 100 degraus em granito, o que lhe dá características
peculiares.Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais do
centro histórico da vila de Loriga.

Bairro de São Ginês (S.Gens)

O bairro de São Ginês é um bairro do centro histórico de Loriga cujas
caracteristicas o tornam num dos bairros mais conhecidos e tipicos da vila.
As
melhores festas de São João eram feitas aqui. Curioso é o facto de este
bairro
do centro histórico da vila dever o nome a São Gens, um santo de origem
céltica
matirizado em Arles, na Gália, no tempo do imperador Diocleciano, orago de
uma
ermida visigótica situada na área. Com o passar dos séculos os loricenses
mudaram o nome do santo para S.Ginês, talvêz por ser mais fácil de
pronunciar.
Este núcleo da povoação, que já esteve separado do principal e mais antigo,
situado mais abaixo, é anterior à chegada dos romanos.

Acordos de geminação

Loriga celebrou acordo de geminação com:
  A vila,actual cidade de Sacavém, no concelho de Loures, em 1 de Junho de
1996.

Ver também:
  Geografia romana em Portugal
Ligações externas:
  Portal Loriga News [http://www.loriga.org]
  Principal página de Loriga [http://viriathus.multiply.com]









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Loriga
 
20 de Novembro de 2006 - 23:54
 
      Gentílico: Loricense ou Loriguense
      Concelho: Seia
      Área: 36,52 km²
      População: 1 370 hab. (2005)
      Densidade: 37,51 hab./km²
      Orago: Santa Maria Maior
      Código postal: 6270
      Freguesias de Portugal
 
Loriga é uma vila e freguesia portuguesa do concelho de Seia, distrito da
Guarda. Tem 36,52 km² de área, 1 370 habitantes (2005) e densidade
populacional
de 37,51 hab/km².

      Índice

        1 Breve história
        2 Rua da Oliveira
        3 Bairro de São Ginês (S.Gens)
        4 Acordos de geminação
        5 Ver também
        6 Ligações externas


Breve história

Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe
o
centro histórico da vila, o seu nome primitivo,anterior à chegada dos
romanos,era Lobriga. O local foi escolhido há mais de dois mil e seiscentos
anos, devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras),à abundância
de
àgua e de pastos, bem como ao facto de a as terras mais baixas
providenciarem
alguma caça,e condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma
estavam garantidas as condições mínimas de sobrevivência para uma população
e
povoação com alguma importância.
 
O nome veio,da localização estratégica da povoação,do seu protagonismo e dos

seus habitantes,nos Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência
lusitana,
o que levou os romanos a porem-lhe o nome de Lorica (antiga couraça
guerreira).Os Hermínius eram o coração e a maior fortaleza da Lusitânia. É
um
facto que os romanos lhe deram o nome de Lorica,nome de couraça guerreira, e

deste nome derivou Loriga (designação iniciada pelos Visigodos), e que tem o

mesmo significado. É um caso raro, em Portugal, de um nome bimilenar,um dos
factos que justificam que a couraça seja a peça central e principal do
brasão
histórico da vila.É um nome muito antigo e de grande valor histórico para a
vila.

Situada na parte Sudoeste da Serra da Estrela, a sua beleza paisagística é o

principal atractivo de referência. Os socalcos e sua complexa rede de
irrigação
são um dos grandes ex-libris de Loriga, uma obra gigantesca construída pelos

Loricenses ao longo de muitas centenas de anos e que transformou um vale
belo,
mas rochoso, num vale fértil.É uma obra que ainda hoje marca a paisagem do
belíssimo Vale de Loriga,faz parte do património histórico da vila,e é
demonstrativa do génio dos Loricenses.

Em termos de património histórico, destacam-se também a ponte e a estrada
romanas (século I a.C.), uma sepultura antropomórfica (século VI a.C.), a
Igreja
Matriz (século XIII, reconstruída), o Pelourinho (século XIII,reconstruído),
o
Bairro de São Ginês (São Gens) com origem anterior à chegada dos romanos, a
Rua
de Viriato,o heroi lusitano que a tradição local,e diversos antigos
documentos,encontram origens nesta antiquíssima povoação.A Rua da Oliveira,
pela
sua peculiaridade,situada na àrea mais antiga do centro histórico da
vila,recorda algumas das características urbanas da época medieval. A
estrada
romana e uma das duas pontes (a outra ruíu no século XVI após uma grande
cheia
na Ribeira de S. Bento), com as quais os romanos ligaram Lorica, na
Lusitânia,
ao restante império, merecem destaque.

Também o Bairro de São Ginês ( S. Gens )é um ex-libris de Loriga, e nele
destaca-se a capela de Nossa Senhora do Carmo construída no local de uma
antiga
ermida visigótica precisamente dedicada àquele santo. Quando os romanos
chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos: O maior, mais antigo e

principal, situava-se na àrea onde hoje existem a Igreja Matriz e parte da
Rua
de Viriato, e estava fortificado com muralhas e paliçada. No local do actual

Bairro de S.Ginês (S.Gens), existiam já algumas habitações encostadas ao
promontório rochoso, em cima do qual os Visigodos construíram mais tarde uma

ermida dedicada àquele santo.

Loriga era uma paróquia pertencente à Vigariaria do Padroado Real e a Igreja

Matriz foi mandada construir em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja,
cujo
orago era já o de Santa Maria Maior,e que se mantém, foi construída no local
de
um outro antigo e pequeno templo, do qual foi aproveitada uma pedra com
inscrições visigóticas, que está colocada na porta lateral virada para o
adro.
De estilo românico, com três naves, e traça exterior lembrando a Sé Velha de

Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismo de 1755, dela restando apenas
partes das paredes laterais.
O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também a
residência paroquial e aberto algumas fendas nas robustas e espessas paredes
do
edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do
Marquês
de Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário do que
aconteceu com a Covilhã (outra localidade serrana muito afectada), não
chegou do
governo de Lisboa qualquer auxílio.

Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde o início do século XIX, chegou a
ser
uma das localidades mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede
de
concelho só conseguiu suplantá-la quase em meados do século XX.Tempos houve
em
que,só Covilhã ultrapassava Loriga em número de empresas.Nomes de
empresas,tais
como;Regato,Redondinha,Fonte dos Amores,Tapadas,Fândega,Leitão &
Irmãos,Augusto
Luis Mendes,Lamas,Nunes Brito,Moura Cabral,Lorimalhas,etc,fazem parte da
rica
história industrial desta vila.A principal e maior avenida de Loriga tem o
nome
de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos antigos industriais
Loricenses.Apesar,por exemplo,dos maus acessos,que se resumiam à velhinha
estrada romana de Lorica com dois mil anos,o facto é que os Loricenses
transformaram Loriga numa vila industrial progressiva,o que confirma o seu
génio.Mas,Loriga acabou por ser derrotada por um inimigo político e
administrativo,local e nacional,contra o qual teve que lutar desde o século
XIX.
A história da vila de Loriga é, aliás, um exemplo das consequências que os
confrontos de uma guerra civil podem ter no futuro de uma localidade e de
uma
região. Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII,
tendo
recebido forais em 1136 (João Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante
cerca de duas décadas, no reinado de D.Afonso Henriques), 1249 (D.Afonso III
),
1474 ( D.Afonso V ) e 1514 ( D.Manuel I ), mas, por ter apoiado os chamados
Absolutistas contra os Liberais na guerra civil portuguesa, teve o castigo
de
deixar de ser sede de concelho em 1855.A conspiração movida por desejos
expansionistas da localidade que beneficiou com o facto,precipitou os
acontecimentos.Tratou-se de um grave erro político e administrativo,como
aliás
tem vindo a confirmar-se.
Foi no mínimo um caso de injusta vingança política,numa época em que não
existia
democracia e reinavam o compadrio e a corrupção,e assim começou o declínio
de
toda a Região de Loriga (antigo concelho de Loriga).Se nada de
verdadeiramente
eficaz for feito, começando pela vila de Loriga, esta região estará
desertificada dentro de poucas décadas,o que,tal como em relação a outras
relevantes terras históricas do interior do país,será concerteza considerado

como uma vergonha nacional.Confirmaria também a óbvia existência de graves e

sucessivos erros nas políticas de coesão,administração e ordenamento do
território.Para evitar tal situação,vergonhosa para o país,é necessário no
mínimo por em prática o que já é reconhecido no papel;Desenvolver a vila de
Loriga,polo e centro da região.
A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes
da
Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações anexas,
pertenceu
ao Município Loricense.A vila de Loriga,situa-se a vinte quilómetros da
actual
sede de concelho, e algumas freguesias da sua região situam-se a uma
distância
muito maior.

A Região de Loriga, área do antigo Município Loricense,constitui também a
Associação de Freguesias da Serra da Estrela,com sede na vila de Loriga.
Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas,e as únicas

pistas e estância de esqui existentes em Portugal,estão localizadas na àrea
da
freguesia da vila de Loriga.

Rua da Oliveira

A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua
escadaria
tem cerca de 100 degraus em granito, o que lhe dá características
peculiares.Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais do
centro histórico da vila de Loriga.

Bairro de São Ginês (S.Gens)

O bairro de São Ginês é um bairro do centro histórico de Loriga cujas
caracteristicas o tornam num dos bairros mais conhecidos e tipicos da vila.
As
melhores festas de São João eram feitas aqui. Curioso é o facto de este
bairro
do centro histórico da vila dever o nome a São Gens, um santo de origem
céltica
matirizado em Arles, na Gália, no tempo do imperador Diocleciano, orago de
uma
ermida visigótica situada na área. Com o passar dos séculos os loricenses
mudaram o nome do santo para S.Ginês, talvêz por ser mais fácil de
pronunciar.
Este núcleo da povoação, que já esteve separado do principal e mais antigo,
situado mais abaixo, é anterior à chegada dos romanos.

Acordos de geminação

Loriga celebrou acordo de geminação com:
  A vila,actual cidade de Sacavém, no concelho de Loures, em 1 de Junho de
1996.

Ver também:
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