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Brasília Virtual - Loriga - Resumo da verdadeira história



Brasília Virtual - Loriga - Resumo da verdadeira história, sem as asneiras de trolhas emigrantes na Alemanha ou de padres pseudohistoriadores !!!












Brasília Virtual - Loriga - Resumo da verdadeira história

Brasilia Virtual - Um pouquinho sobre muita coisa
Bem-vindos ao Brasilia Virtual . Info - 21/12/2007

                  Loriga


                  '''Loriga''' é uma vila e de igual maneira freguesia
portuguesa
                  do concelho de Seia, distrito
                  da Guarda. Tem 36,52 km² de área, 1 370 habitantes (2005)
e densidade populacional de 37,51 hab/km².


                  Breve história

                  Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras
onde
                  hoje existe o centro histórico da vila, o seu nome
                  primitivo,anterior à chegada dos romanos,era
                  '''Lobriga'''. O local foi escolhido há mais de dois mil e
seiscentos anos, devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras),à
abundância de àgua e de pastos, bem como ao facto de as terras mais
                  baixas providenciarem alguma caça,e condições mínimas para
a
                  prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as
                  condições mínimas de sobrevivência para uma população e
povoação com alguma importância.
                  
                  O nome veio,da localização estratégica da povoação,do seu
                  protagonismo e tambem dos seus habitantes,nos
                  Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência
lusitana, o
                  que, claro levou os romanos a porem-lhe o nome de
'''Lorica'''
                  (antiga couraça guerreira).Os Hermínius eram o coração e a
maior fortaleza da Lusitânia. É um facto que os romanos lhe deram o nome de
Lorica,nome de couraça guerreira, e deste nome derivou '''Loriga'''
                  (derivação iniciada pelos Visigodos), que
                  tem o mesmo significado. É um caso raro, em
                  Portugal, de um nome bimilenar,e tambem um dos factos que
                  justificam que a couraça seja a peça central e principal
do brasão histórico da vila.É um nome antigo e de grande valor histórico
                  para a vila.

                  Situada na parte Sudoeste da Serra da Estrela, a sua
beleza
                  paisagística é o principal atractivo de referência. Os
                  socalcos e a sua complexa rede de irrigação são
                  um dos grandes ex-libris de Loriga, uma obra gigantesca
                  construída pelos Loricenses ao longo de muitas centenas de

                  anos e que transformou um vale belo,
                  mas rochoso, num vale fértil.É uma obra que também hoje
                  marca a paisagem do belíssimo Vale de Loriga,faz parte do
                  património histórico da vila,e é demonstrativa do génio
                  dos Loricenses.

                  Em termos de património histórico, destacam-se também a
ponte
                  e a estrada romanas ( século I a.C. ), uma sepultura
antropomórfica ( século VI a.C. ), a Igreja Matriz (
                  século XIII , reconstruída), o Pelourinho (século
                  XIII,reconstruído), o Bairro de São Ginês (São Gens) com
                  origem anterior à chegada dos romanos, a Rua de Viriato,o
heroi
                  lusitano que a tradição local,e diversos antigos
                  documentos,encontram origens nesta antiquíssima povoação.A
Rua
                  da Oliveira, pela sua peculiaridade,situada na àrea mais
                  antiga do centro histórico da vila,recorda algumas das
                  características urbanas da época medieval.
                  A estrada romana e uma das duas pontes (a outra
                  ruíu no século XVI após uma grande cheia na Ribeira de S.
                  Bento), com as quais os romanos ligaram Lorica, na
Lusitânia,
                  ao restante império, merecem destaque.


                  Também o Bairro de São Ginês ( S. Gens )é um ''ex-libris''
de
                  Loriga, e nele destaca-se a capela de Nossa
                  Senhora do Carmo construída no local de uma antiga ermida
                  visigótica precisamente dedicada àquele santo.
                  Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida
                  em dois núcleos: O maior, mais antigo e 
                  principal, situava-se na àrea onde hoje existem a Igreja
                  Matriz e parte da Rua de Viriato, e estava fortificado com
muralhas e
                  paliçada. No local do actual Bairro de S.Ginês (S.Gens),
                  existiam já algumas habitações encostadas ao promontório
                  rochoso, em cima do qual os Visigodos construíram mais
                  tarde uma ermida dedicada àquele santo.

                  Loriga era uma paróquia pertencente à Vigariaria do
Padroado
                  Real e a Igreja Matriz foi mandada construir em 1233 pelo
rei Sancho II.
                  Esta igreja, cujo orago era já o de Santa Maria Maior,e
que se mantém, foi construída no local de um outro antigo e pequeno templo,
do qual foi aproveitada uma
                  pedra com inscrições visigóticas que está colocada na
                  porta lateral virada para o adro. De estilo românico, com
três
                  naves, e traça exterior lembrando a Sé Velha
                  de Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismo de 1755,
dela
                  restando apenas partes das paredes laterais.

                  O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo
                  arruinado também a residência paroquial e
                  aberto algumas fendas nas robustas e espessas paredes do
edifício da Câmara Municipal
                  construído no século XIII. Um emissário do Marquês de
Pombal
                  esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao
                  contrário do que aconteceu com a Covilhã (outra
                  localidade serrana muito afectada), não chegou do
                  governo de Lisboa qualquer auxílio.

                  Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde o início do
século
                  XIX , chegou a ser uma das localidades mais
industrializadas da
                  Beira Interior, e a actual sede de concelho
                  só conseguiu suplantá-la quase em meados do século XX
                  .Tempos houve em que,só Covilhã ultrapassava Loriga em
número de empresas.Nomes de empresas,tais
                  como;Regato,Redondinha,Fonte dos
                  Amores,Tapadas,Fândega,Leitão & Irmãos,Augusto Luis
                  Mendes,Lamas,Nunes Brito,Moura Cabral,Lorimalhas,etc,fazem

                  parte da rica história industrial desta vila.A principal e
maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto
                  Luís Mendes, o mais destacado dos antigos industriais
                  Loricenses.Apesar,por exemplo,dos maus acessos,que se
resumiam
                  à velhinha estrada romana de Lorica com dois mil anos,o
facto é
                  que os Loricenses transformaram Loriga numa vila
                  industrial progressiva,o que, claro confirma o seu
                  génio.Mas,Loriga acabou por ser derrotada por um inimigo
                  político e administrativo,local e nacional,contra o qual
teve que lutar desde o século XIX.

                  A história da vila de Loriga é, aliás, um exemplo das
                  consequências que os confrontos de uma guerra civil podem
                  ter no futuro de uma localidade e de uma região.
                  Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o
século
                  XII , tendo recebido forais em 1136 (João Rhânia,
                  senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas
décadas,
                  no reinado de D.Afonso Henriques), 1249 (D.Afonso III ),
1474
                  ( D.Afonso V ) e 1514 ( D.Manuel I ), mas,
                  por ter apoiado os chamados Absolutistas contra os
Liberais na
                  guerra civil portuguesa, teve o castigo de deixar de ser
sede
                  de concelho em 1855.A conspiração movida por desejos
                  expansionistas da localidade que beneficiou com o
                  facto,precipitou os acontecimentos.Tratou-se de um grave
erro
                  político e administrativo,como aliás tem vindo a
confirmar-se.

                  Foi no mínimo um caso de injusta vingança política,numa
época em que, claro não existia democracia e de
                  reinavam o compadrio e de igual maneira a corrupção,e
assim
                  começou o declínio de toda a Região de Loriga (antigo
concelho
                  de Loriga).Se nada de verdadeiramente eficaz for feito,
                  começando pela vila de Loriga, esta região estará
                  desertificada dentro de poucas décadas,o que,tal como
tambem
                  em relação a outras relevantes terras históricas do
interior
                  do país,será concerteza considerado como uma vergonha
                  nacional.Confirmaria também a óbvia existência de graves e
sucessivos erros nas políticas de coesão,administração e ordenamento do
                  território.Para evitar tal situação,vergonhosa para o
país,é
                  necessário no mínimo pôr em prática o que já é
                  reconhecido no papel;Desenvolver a vila de Loriga,polo e
de centro da região.

                  A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da
Serra,
                  Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais
de trinta povoações anexas, pertenceu ao Município
                  Loricense.A vila de Loriga,situa-se a vinte quilómetros da
actual
                  sede de concelho, e algumas freguesias da sua
                  região situam-se a uma distância maior.

                  A Região de Loriga, área do antigo Município
                  Loricense,constitui também a Associação de Freguesias da
Serra
                  da Estrela,com sede na vila de Loriga.

                  Loriga e a sua região possuem enormes
                  potencialidades turísticas,e as únicas pistas e estância
de esqui existentes em Portugal,estão
                  localizadas na àrea da freguesia da vila de Loriga.


                  Rua da Oliveira


                  A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da
vila.
                  A sua escadaria tem cerca de cem degraus em granito, o
                  que, claro lhe dá características peculiares.Esta rua
recorda
                  muitas das características urbanas medievais do centro
                  histórico da vila de Loriga.


                  Bairro de São Ginês (S.Gens)


                  O bairro de São Ginês é um bairro do centro histórico de
Loriga
                  cujas caracteristicas o tornam num também dos bairros mais

                  conhecidos e tipicos da vila. As melhores
                  festas de São João eram feitas aqui. Curioso é o facto de
este
                  bairro do centro histórico da vila dever o nome a São Gens
, um
                  santo de origem céltica matirizado em Arles, na Gália,
                  no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida
                  visigótica situada na área. Com o passar dos séculos os
                  loricenses mudaram o nome do santo para S.Ginês, talvêz
por
                  ser mais fácil de pronunciar. Este núcleo da povoação, que
já esteve separado do principal e de igual maneira mais
                  antigo, situado mais abaixo, é anterior à chegada dos
                  romanos.


                  Acordos de geminação

                  Loriga celebrou acordo de geminação com:
                  * A vila,actual cidade de Sacavém , no concelho de Loures,
em 1 de Junho de 1996.



                  * Geografia romana em Portugal




                  *[http://www.loriga.org Portal Loriga News]

                  *[http://viriathus.multiply.com Principal página de Loriga]




                  Categoria:Antigos municípios de Portugal
                  Categoria:Freguesias de Portugal
                  Categoria:Vilas de Portugal

                  en:Loriga
                  it:Loriga
                  la:Lorica
                  Loriga


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                  Loriga


                  '''Loriga''' é uma vila e de igual maneira freguesia
portuguesa
                  do concelho de Seia, distrito
                  da Guarda. Tem 36,52 km² de área, 1 370 habitantes (2005)
e densidade populacional de 37,51 hab/km².


                  Breve história

                  Fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras
onde
                  hoje existe o centro histórico da vila, o seu nome
                  primitivo,anterior à chegada dos romanos,era
                  '''Lobriga'''. O local foi escolhido há mais de dois mil e
seiscentos anos, devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras),à
abundância de àgua e de pastos, bem como ao facto de as terras mais
                  baixas providenciarem alguma caça,e condições mínimas para
a
                  prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as
                  condições mínimas de sobrevivência para uma população e
povoação com alguma importância.
                  
                  O nome veio,da localização estratégica da povoação,do seu
                  protagonismo e tambem dos seus habitantes,nos
                  Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência
lusitana, o
                  que, claro levou os romanos a porem-lhe o nome de
'''Lorica'''
                  (antiga couraça guerreira).Os Hermínius eram o coração e a
maior fortaleza da Lusitânia. É um facto que os romanos lhe deram o nome de
Lorica,nome de couraça guerreira, e deste nome derivou '''Loriga'''
                  (derivação iniciada pelos Visigodos), que
                  tem o mesmo significado. É um caso raro, em
                  Portugal, de um nome bimilenar,e tambem um dos factos que
                  justificam que a couraça seja a peça central e principal
do brasão histórico da vila.É um nome antigo e de grande valor histórico
                  para a vila.

                  Situada na parte Sudoeste da Serra da Estrela, a sua
beleza
                  paisagística é o principal atractivo de referência. Os
                  socalcos e a sua complexa rede de irrigação são
                  um dos grandes ex-libris de Loriga, uma obra gigantesca
                  construída pelos Loricenses ao longo de muitas centenas de

                  anos e que transformou um vale belo,
                  mas rochoso, num vale fértil.É uma obra que também hoje
                  marca a paisagem do belíssimo Vale de Loriga,faz parte do
                  património histórico da vila,e é demonstrativa do génio
                  dos Loricenses.

                  Em termos de património histórico, destacam-se também a
ponte
                  e a estrada romanas ( século I a.C. ), uma sepultura
antropomórfica ( século VI a.C. ), a Igreja Matriz (
                  século XIII , reconstruída), o Pelourinho (século
                  XIII,reconstruído), o Bairro de São Ginês (São Gens) com
                  origem anterior à chegada dos romanos, a Rua de Viriato,o
heroi
                  lusitano que a tradição local,e diversos antigos
                  documentos,encontram origens nesta antiquíssima povoação.A
Rua
                  da Oliveira, pela sua peculiaridade,situada na àrea mais
                  antiga do centro histórico da vila,recorda algumas das
                  características urbanas da época medieval.
                  A estrada romana e uma das duas pontes (a outra
                  ruíu no século XVI após uma grande cheia na Ribeira de S.
                  Bento), com as quais os romanos ligaram Lorica, na
Lusitânia,
                  ao restante império, merecem destaque.


                  Também o Bairro de São Ginês ( S. Gens )é um ''ex-libris''
de
                  Loriga, e nele destaca-se a capela de Nossa
                  Senhora do Carmo construída no local de uma antiga ermida
                  visigótica precisamente dedicada àquele santo.
                  Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida
                  em dois núcleos: O maior, mais antigo e 
                  principal, situava-se na àrea onde hoje existem a Igreja
                  Matriz e parte da Rua de Viriato, e estava fortificado com
muralhas e
                  paliçada. No local do actual Bairro de S.Ginês (S.Gens),
                  existiam já algumas habitações encostadas ao promontório
                  rochoso, em cima do qual os Visigodos construíram mais
                  tarde uma ermida dedicada àquele santo.

                  Loriga era uma paróquia pertencente à Vigariaria do
Padroado
                  Real e a Igreja Matriz foi mandada construir em 1233 pelo
rei Sancho II.
                  Esta igreja, cujo orago era já o de Santa Maria Maior,e
que se mantém, foi construída no local de um outro antigo e pequeno templo,
do qual foi aproveitada uma
                  pedra com inscrições visigóticas que está colocada na
                  porta lateral virada para o adro. De estilo românico, com
três
                  naves, e traça exterior lembrando a Sé Velha
                  de Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismo de 1755,
dela
                  restando apenas partes das paredes laterais.

                  O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo
                  arruinado também a residência paroquial e
                  aberto algumas fendas nas robustas e espessas paredes do
edifício da Câmara Municipal
                  construído no século XIII. Um emissário do Marquês de
Pombal
                  esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao
                  contrário do que aconteceu com a Covilhã (outra
                  localidade serrana muito afectada), não chegou do
                  governo de Lisboa qualquer auxílio.

                  Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde o início do
século
                  XIX , chegou a ser uma das localidades mais
industrializadas da
                  Beira Interior, e a actual sede de concelho
                  só conseguiu suplantá-la quase em meados do século XX
                  .Tempos houve em que,só Covilhã ultrapassava Loriga em
número de empresas.Nomes de empresas,tais
                  como;Regato,Redondinha,Fonte dos
                  Amores,Tapadas,Fândega,Leitão & Irmãos,Augusto Luis
                  Mendes,Lamas,Nunes Brito,Moura Cabral,Lorimalhas,etc,fazem

                  parte da rica história industrial desta vila.A principal e
maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto
                  Luís Mendes, o mais destacado dos antigos industriais
                  Loricenses.Apesar,por exemplo,dos maus acessos,que se
resumiam
                  à velhinha estrada romana de Lorica com dois mil anos,o
facto é
                  que os Loricenses transformaram Loriga numa vila
                  industrial progressiva,o que, claro confirma o seu
                  génio.Mas,Loriga acabou por ser derrotada por um inimigo
                  político e administrativo,local e nacional,contra o qual
teve que lutar desde o século XIX.

                  A história da vila de Loriga é, aliás, um exemplo das
                  consequências que os confrontos de uma guerra civil podem
                  ter no futuro de uma localidade e de uma região.
                  Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o
século
                  XII , tendo recebido forais em 1136 (João Rhânia,
                  senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas
décadas,
                  no reinado de D.Afonso Henriques), 1249 (D.Afonso III ),
1474
                  ( D.Afonso V ) e 1514 ( D.Manuel I ), mas,
                  por ter apoiado os chamados Absolutistas contra os
Liberais na
                  guerra civil portuguesa, teve o castigo de deixar de ser
sede
                  de concelho em 1855.A conspiração movida por desejos
                  expansionistas da localidade que beneficiou com o
                  facto,precipitou os acontecimentos.Tratou-se de um grave
erro
                  político e administrativo,como aliás tem vindo a
confirmar-se.

                  Foi no mínimo um caso de injusta vingança política,numa
época em que, claro não existia democracia e de
                  reinavam o compadrio e de igual maneira a corrupção,e
assim
                  começou o declínio de toda a Região de Loriga (antigo
concelho
                  de Loriga).Se nada de verdadeiramente eficaz for feito,
                  começando pela vila de Loriga, esta região estará
                  desertificada dentro de poucas décadas,o que,tal como
tambem
                  em relação a outras relevantes terras históricas do
interior
                  do país,será concerteza considerado como uma vergonha
                  nacional.Confirmaria também a óbvia existência de graves e
sucessivos erros nas políticas de coesão,administração e ordenamento do
                  território.Para evitar tal situação,vergonhosa para o
país,é
                  necessário no mínimo pôr em prática o que já é
                  reconhecido no papel;Desenvolver a vila de Loriga,polo e
de centro da região.

                  A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da
Serra,
                  Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais
de trinta povoações anexas, pertenceu ao Município
                  Loricense.A vila de Loriga,situa-se a vinte quilómetros da
actual
                  sede de concelho, e algumas freguesias da sua
                  região situam-se a uma distância maior.

                  A Região de Loriga, área do antigo Município
                  Loricense,constitui também a Associação de Freguesias da
Serra
                  da Estrela,com sede na vila de Loriga.

                  Loriga e a sua região possuem enormes
                  potencialidades turísticas,e as únicas pistas e estância
de esqui existentes em Portugal,estão
                  localizadas na àrea da freguesia da vila de Loriga.


                  Rua da Oliveira


                  A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da
vila.
                  A sua escadaria tem cerca de cem degraus em granito, o
                  que, claro lhe dá características peculiares.Esta rua
recorda
                  muitas das características urbanas medievais do centro
                  histórico da vila de Loriga.


                  Bairro de São Ginês (S.Gens)


                  O bairro de São Ginês é um bairro do centro histórico de
Loriga
                  cujas caracteristicas o tornam num também dos bairros mais

                  conhecidos e tipicos da vila. As melhores
                  festas de São João eram feitas aqui. Curioso é o facto de
este
                  bairro do centro histórico da vila dever o nome a São Gens
, um
                  santo de origem céltica matirizado em Arles, na Gália,
                  no tempo do imperador Diocleciano, orago de uma ermida
                  visigótica situada na área. Com o passar dos séculos os
                  loricenses mudaram o nome do santo para S.Ginês, talvêz
por
                  ser mais fácil de pronunciar. Este núcleo da povoação, que
já esteve separado do principal e de igual maneira mais
                  antigo, situado mais abaixo, é anterior à chegada dos
                  romanos.


                  Acordos de geminação

                  Loriga celebrou acordo de geminação com:
                  * A vila,actual cidade de Sacavém , no concelho de Loures,
em 1 de Junho de 1996.



                  * Geografia romana em Portugal




                  *[http://www.loriga.org Portal Loriga News]

                  *[http://viriathus.multiply.com Principal página de Loriga]




                  Categoria:Antigos municípios de Portugal
                  Categoria:Freguesias de Portugal
                  Categoria:Vilas de Portugal

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                  it:Loriga
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