LORIGA & SACAVÉM BRASÕES DE
LORIGA E DE SACAVÉM [http://www.LoricaLoriga.no.sapo.pt] LORIGA
& SACAVÉM - LOCALIDADES GEMINADAS Sacavém,
foi o destino preferido para muitos loricenses, entre as décadas de
quarenta e de setenta do século XX. Estes
loricenses,que,com muita dor, tiveram que deixar a sua terra para
procurar uma vida melhor,tiveram um papel fundamental no
desenvolvimento da então vila de Sacavém. Sacavém,tornou-se
a localidade,depois da vila de Loriga,com maior número de
loricenses residentes.Com o tempo,alguns destes loricenses e seus
descendentes,foram-se espalhando por outras localidades dos arredores
de Lisboa, e pela capital. Em 5 de
Março de 1987,um grupo destes dinâmicos loricenses,fundaram em
Sacavém,a ANALOR,Associação dos Naturais e Amigos de Loriga.Esta associação
foi desde logo apoiada pela autarquia local,em
reconhecimento pelo papel desempenhado pelos loricenses em Sacavém. Em 1 de
Junho de 1996,foi assinado entre as autarquias das vilas de Loriga e
Sacavém,um protocolo de geminação entre as duas
localidades.Esta consequência da mútua afectividade
existente,coincidiu com a inauguração da nova sede da ANALOR,sede que não
existiria sem o apoio da autarquia sacavenense.Outra
coincidência,foi o facto de estar a decorrer a 8ª Semana Serrana,um evento
cultural de grande qualidade, organizado anualmente em Sacavém
pela ANALOR.Esta prestigiada associação,publica regularmente os
loricenses espalhados pelo mundo. A ANALOR,é
uma associação fundamental para os
loricenses.
________________________________________________________________________ Associação
dos Naturais e Amigos de Loriga Esta
prestigiada associação foi fundada em 1987 por loricenses dos tais
que,por conta própria ou dentro de qualquer instituição ou terra-natal
e contribuir para a resolução dos poblemas que a
afectam.Loriga deve muito a estes loricenses que,embora não residam na vila,têm
lá os seus corações e as suas almas,aqueles que desenvolvem
permanentemente um imenso trabalho pessoal ou colectivo (conforme a
opção) pela terra que os viu nascer. A
A.N.A.L.O.R publica um jornal, importante
meio de comunicação entre os loricenses espalhados pelo país e pelo
mundo. Foi
Loricense,acordou os naturais desta vila serrana para a sua história mais
antiga.
__________________________________________________________________________ LORIGA 40º 19' N
7º 41'O Gentílico -
Loricense ou loriguense Concelho -
Seia Área -
36,52 km² Orago - Código
postal - 6270 Apelidada
de "Suíça Portuguesa", é a vila mais alta de
Portugal. Loriga é
uma vila e freguesia portuguesa do concelho de Seia,
distrito da Guarda. Tem 36,52 km²
de área. Tem uma povoação
anexa, o Fontão. Loriga
encontra-se a 300km de
Lisboa. A vila é
directamente acessível pela EN
231, e indirectamente pela EN338, e tem acesso directo à
Lagoa Comprida,
pela referida EN338, estrada
concluída em 2006, seguindo um traçado
pré-existente e
pré-projectado há mais de quarenta anos, com um
percurso de entre as
cotas 960m (Portela de
Loriga,também conhecida
por Portela do Arão) e 1650m, junto à Lagoa Comprida. É conhecida
há décadas como a "Suíça Portuguesa" devido à sua
extraordinária localização
geográfica. Está situada a
cerca de 770m de altitude,na sua parte urbana mais baixa,
rodeada por
montanhas, das quais se destacam a
Penha dos Abutres (1828m de altitude) e a Penha do
Gato (1771m), e é
abraçada por dois cursos de
água: S.Bento,
que se unem depois da
E.T.A.R. para formarem um dos
maiores afluentes do Rio Alva.A montante da vila, recebe
também Nave, um
afluente que tem um curso extraordinário e passa por
uma das zonas mais belas
do Vale de Loriga,
incluíndo os famosos Bicarões, cascatas a alta altitude
junto das quais se
encontra uma conhecida quinta. A vila está
dotada de uma ampla gama de infrastrutras físicas e
culturais, que
abrangem todas as àreas e todos os
grupos etários, das quais se destacam, por exemplo, o
Grupo Desportivo
Loriguense, fundado em fundada em
1905, os Bombeiros
Voluntários de Loriga,
criados em 1982, cujos serviços se desenvolvem na àrea
equivalente ao antigo
concelho de Loriga, a Casa de
Repouso Nª. Srª. da Guia, uma das últimas obras sociais de
relevo, e a Escola
C+S Dr. Reis Leitão. Em
Março de 2007 iniciaram-se as obras do novo Quartel dos
Bombeiros
Voluntários, edifício que se prevê concluído durante o primeiro
semestre de 2008. Ao longo do
ano celebram-se de maneira especial o Natal, a Páscoa
(com a Amenta das
Almas) e festas Sebastião
(durante o mês de Julho),
com as respectivas
mordomias e procissões. Porém, o ponto mais alto das
festividades religiosas é a festa dedicada à padroeira
dos emigrantes loricenses, Nª. Srª. da Guia, que se
realiza todos os
anos, no primeiro Domingo de Agosto.
No segundo Domingo, tem lugar a festa em honra de
Nª. Srª. da Ajuda, no
Fontão de Loriga. Breve
história Fundada
originalmente no alto de uma colina entre ribeiras
onde hoje existe o centro
histórico da vila. O local foi
escolhido há mais de dois mil e seiscentos anos devido
à facilidade
de defesa (uma colina entre ribeiras),
à abundância de água e de pastos, bem como ao facto de a
as terras mais
baixas providenciarem alguma caça
e condições mínimas para a prática da
agricultura. Desta forma estavam
garantidas as condições
mínimas de sobrevivência para uma população e povoação
com alguma
importância. O nome veio
da localização estratégica da povoação, do seu
protagonismo e dos seus
habitantes nos Hermínios
(actual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o
que levou os romanos a
porem-lhe o nome de Lorica
(antiga couraça guerreira), de que derivou Loriga,
palavra que tem o mesmo
significado. Os Hermínios
eram o coração e Lusitânia.
É um facto que os romanos lhe
deram o nome de Lorica,
e deste nome derivou Loriga (derivação iniciada
pelos Visigodos) e que tem o
mesmo significado. É um caso
raro, em Portugal, de um nome bi-milenar,e a Lorica é a
peça principal do brasão da vila. Situada na
parte Sudoeste da Serra da Estrela, a sua beleza
paisagística é o principal
atractivo de referência.
Os socalcos e sua complexa rede de irrigação são um dos
grandes ex-libris
de Loriga, uma obra gigantesca
construída pelos loricenses ao longo de muitas
centenas de anos e que
transformou um vale belo mas rochoso
num vale fértil. É uma obra que ainda hoje marca a
paisagem do belíssimo
Vale de Loriga, fazendo
parte do património histórico da vila e é
demonstrativa do génio dos seus
habitantes. Em termos
de património histórico, destacam-se também a ponte e a
estrada romanas
(século I a.C.), uma sepultura
antropomórfica (século VI a.C.), a Igreja Matriz
(século XIII,
reconstruída), o Pelourinho (século
XIII,reconstruído), o Bairro de São Ginês (São Gens) com origem
anterior à chegada dos
romanos e a Rua de Viriato.
A Rua da Oliveira, pela sua peculiaridade, situada na
área mais antiga do
centro histórico da vila, recorda
algumas das características urbanas da época medieval. A
estrada romana e
uma das duas pontes (a outra ruiu
no século XVI após uma grande cheia na Ribeira de
S. Bento), com as quais os
romanos ligaram Lorica, na
Lusitânia, ao restante império, merecem destaque. A
tradição local e
diversos antigos documentos apontam
Loriga como berço de Viriato, e no início do século XX
existiu mesmo um
movimento loriguense para lhe
erigir um estátua na vila, o que não chegou a
concretizar-se.O documento
mais famoso,embora não seja o mais
antigo, que fala de Loriga como sendo terra-natal
de Viriato, é o livro
manuscrito História da Lusitânia,
escrito pelo Bispo Mor do Reino em 1580.A actual Rua
de Viriato, na parte
mais antiga do centro histórico
da vila, já tinha esse nome no século XII. O Bairro de
São Ginês (S.Gens) é um ex-libris de Loriga e nele
destaca-se a capela de
Nossa Senhora do Carmo,
construída no local de uma antiga ermida visigótica
precisamente dedicada
àquele santo ao qual os loricenses
passaram a chamar S.Ginês, talvêz por este nome ser
mais fácil de pronunciar
(aliás não existe nenhum
santo com o nome de Ginês). Quando os
romanos chegaram, a povoação estava dividida maior, mais
antigo e principal, situava-se na área onde hoje
existem a Igreja
Matriz e parte da Rua de
Viriato e estava fortificado com muralhas e paliçada.
No local do actual
Bairro de S.Ginês existiam já algumas
habitações encostadas ao promontório rochoso, em cima do
qual os Visigodos
construíram mais tarde uma
ermida dedicada àquele santo. Loriga era
uma paróquia pertencente à Vigariaria do Padroado Matriz foi
mandada construir em 1233
pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era já o de
Santa construída
no local de outro antigo e pequeno templo, do qual foi aproveitada
uma pedra com inscrições
visigóticas, que está colocada na porta lateral virada para o
adro. De estilo
românico, com três naves, e traça exterior
lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta igreja foi
destruída pelo sismo
de 1755, dela restando apenas
partes das paredes laterais. O sismo de
1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado
também a residência
paroquial e aberto
algumas fendas nas robustas e espessas paredes do edifício da
Câmara Municipal
construído no século
XIII. Um emissário do Marquês de Pombal esteve em Loriga a
avaliar os estragos
mas, ao contrário do que
aconteceu com a Covilhã (outra localidade serrana muito
afectada), não chegou
do governo de Lisboa
qualquer auxílio. Loriga é
uma vila industrial (têxtil) desde o início do século XIX.
Chegou a ser uma das
localidades mais
industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só
conseguiu suplantá-la
quase em meados do século XX.
Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no
número de empresas.
Nomes de empresas,
tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores,
Tapadas, Fândega, Leitão
& Irmãos, Augusto Lorimalhas,
etc, fazem parte
da rica história industrial
desta vila. A principal e maior avenida de Loriga tem
o nome de Augusto destacado
dos antigos industriais loricenses. Apesar de, por
exemplo, dos maus
acessos que se resumiam à velhinha
estrada romana de Lorica, com dois mil anos, o facto é que
os loriguenses
transformaram Loriga numa vila
industrial progressiva, o que confirma o seu génio. Mas, Loriga
acabou por ser derrotada por um inimigo
político e administrativo, local e nacional, contra o
qual teve que lutar desde
o século XIX. A história
da vila de Loriga é, aliás, um exemplo das
consequências que os confrontos
de uma guerra civil podem ter
no futuro de uma localidade e de uma região. Loriga
tinha a categoria
de sede de concelho desde o século
XII, tendo recebido forais em 1136 (João Rhânia,
senhorio das duas décadas,
no reinado de D.Afonso Henriques), 1249 (D.Afonso
III ), 1474 ( D.Afonso
V ) e 1514 ( D.Manuel I
), mas, por ter apoiado os chamados
Absolutistas contra os Liberais na
guerra civil portuguesa, teve o
castigo de deixar de ser sede de concelho em movida por
desejos
expansionistas da localidade que beneficiou com o facto, precipitou
os
acontecimentos. Tratou-se de um grave erro
político e administrativo; foi, no mínimo, um caso de
injusta vingança
política, numa época em que não existia
democracia e reinavam o compadrio e a corrupção e
assim, começou o declínio
de toda a região de Loriga
(antigo concelho de Loriga). A área onde
existem as actuais freguesias de Alvoco da Serra,
Cabeça, Sazes da Beira,
Teixeira, Valezim, Vide, e as
mais de trinta povoações anexas, pertenceu ao Município Loricense. vinte
quilómetros da actual sede de concelho (Seia) e algumas
freguesias da sua região,
situam-se a uma distância
muito maior. constitui
também a Serra da
Estrela, com sede na vila de Loriga. turísticas
e as únicas pistas e
estância de esqui existentes
em Portugal estão localizadas na área da freguesia
da vila de Loriga. Se nada de
verdadeiramente eficaz for feito, começando pela vila
de Loriga, esta região
estará desertificada dentro de
poucas décadas, o que, tal como em relação a outras
relevantes terras
históricas do interior do país, será
com certeza considerado como uma vergonha nacional.
Confirmaria também a
óbvia existência de graves e
sucessivos erros nas políticas de coesão,
administração e ordenamento
do território. Para evitar tal situação,
vergonhosa para por em
prática o que já é
reconhecido no papel: desenvolver
A rua da
Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A
sua escadaria
tem cerca de 100 degraus em granito,
o que lhe dá características peculiares. Esta rua
recorda muitas das
características urbanas medievais
do centro histórico da vila de Loriga. O bairro de
São Ginês é um bairro do centro histórico de Loriga
cujas
caracteristicas o tornam num dos bairros
mais conhecidos e típicos da vila. As melhores festas de
São João eram feitas
aqui. Curioso é o facto de este
bairro do centro histórico da vila dever o nome a São Gens,
um santo de origem
céltica matirizado em Arles,
na Gália, no tempo do imperador Diocleciano, orago de
uma ermida visigótica
situada na área. Com o
passar dos séculos os loricenses mudaram o nome do santo para
S.Ginês, talvez por
ser mais fácil de
pronunciar. Este núcleo da povoação, que já esteve separado do
principal e mais
antigo, situado mais abaixo, é
anterior à chegada dos romanos. Loriga
celebrou acordo de geminação com: • A
vila, actual Loures, em
1 de Junho de 1996. Para
saberem mais sobre esta vila bela e histórica,visitem os melhores e
mais visitados sites sobre Loriga em:http://viriathus.multiply.com ou
http://lorigaportugal.multiply.com. HOMENAGEM A UM GRANDE
LORICENSE/LORIGUENSE HOMENAGEM:O Sr.Conde,de uma forma
discreta,já que a promoção pessoal nunca foi o seu objectivo,tem dedicado
grande parte do seu tempo ao estudo e investigação da história,à defesa do
património e do desenvolvimento,e à divulgação da vila de Loriga.Uma
pequena parte do resultado do seu estudo sobre a história da vila de Loriga
foi já publicada no jornal Garganta de Loriga e em outra imprensa
local,regional,nacional e internacional. Essa pequena parte da sua pesquisa está
disponível em diversos sites e outras publicações sobre Loriga(com ou sem
referências ao seu nome),de diversos autores,e é conhecida dos
loricenses.Estão também disponíveis,nos mais diversos sites e outras publicações,extractos
de alguns dos seus artigos publicados(com ou sem referências ao
seu nome). São também conhecidas,e tendo em
vista exclusivamente os objectivos referidos,as suas sempre assumidas
iniciativas,nos poderes públicos,entidades oficiais,imprensa
regional e nacional, e estações de televisão portuguesas e
estrangeiras. É um loricense sempre atento a tudo
que se passa na sua terra-natal,à qual o prendem fortes raízes.O seu
trabalho tem sido de grande importância para a resolução dos principais problemas
da vila de Loriga,para o conhecimento da sua história,e para a sua
divulgação,dentro e fora de Portugal.O seu trabalho foi,e tem sido
fundamental,para tirar Loriga da sombra em que esteve mergulhada,dando-a a conhecer
A propósito dos principais problemas
da vila,destaca-se,por exemplo,a sua decisiva intervenção nos seguintes
casos:Conclusão da EN 338(conhecida localmente por Estrada de
S.Bento),construção do novo edifício da Escola C+S de Loriga,reparação da EN
231,construção do quartel dos Bombeiros Voluntários de Loriga,classificação
do património histórico,ordenamento dos símbolos heráldicos da
vila,instalação de um museu dos lanifícios,construção de um pavilhão
gimnodesportivo. O Sr.Conde não se tem preocupado
apenas com a vila,mas também com a Região de Loriga,ou seja,com as outras seis
freguesias cujas àreas pertenciam ao antigo Município de Loriga.É uma
região com uma identidade própria,a preservar e desenvolver,e que ele
tem defendido e divulgado como tal. Aliás,o Sr.Conde é um homem de
cultura,com grandes e diversificadas capacidades,e como tal,o trabalho
pela sua terra-natal e pela sua região,é apenas uma parte dos seus interesses
e actividades.
------------------------------------------------------------------------------------------------------ EXTRACTOS DE ALGUNS DOS TESTEMUNHOS
MAIS SIGNIFICATIVOS: "Já todos nos habituámos à
regular colaboração do nosso conterrâneo António Conde.São homens como ele
que alimentam a curiosidade e o interesse sobre as problemáticas
locais e sobre a imprensa regional... ...Este loriguense é um homem
preocupado com a terra que o viu nascer,à qual o prendem fortes raízes.No
entanto,pela sensibilidade com que escreve,pelos apelos que fáz à
unidade loriguense,António Conde tem revelado,ao longo dos anos que vem
mantendo colaboração no jornal,um pensamento coerente e linear. Concorde-se ou não com o acentuado
sentido crítico que empresta aos seus artigos,nomeadamente na sua
crónica"Quo vádis Lorica",o facto é que António Conde não se limita a falar
dos problemas,mas aponta soluções.Por isso,a redacção do "GL"
considera-o um loriguense de causas. ...Digam lá se o exemplo de António
Conde não é de seguir. Este loriguense,para além de
reclamar junto dos poderes públicos para a resolução dos problemas de
Loriga,não guarda para si a informação recebida,antes a envia ao
"GL",para que todos a conheçam.Preto no branco,com cópias dos ofícios e
tudo. Assim é que é!Obrigado António
Conde,pela consideração que tem pelo "GL",pela ANALOR,e por
Loriga." (In "Dizer Bem – Promover
Loriga Há coisas e situações que, no
dia-a-dia, merecem que as olhemos de forma positiva. António Conde,homem de grande
cultura,homem de grandes convicções e princípios,e muito ligado às
chamadas "novas tecnologias",é o principal responsável pela divulgação de
Loriga e da sua história,e um dos principais responsáveis pela
resolução dos principais problemas da vila. O Sr.Conde é hoje muito diferente do
homem que deixou a sua querida terra-natal há vinte anos,e mesmo
quando residia na sua vila de Loriga,já era muito mais do que muitos dos seus
conterrâneos pensavam ou ainda pensam dele! Embora alguns seus conterrâneos
tenham dificuldade em aceitar,por incredulidade ou má-fé,a realidade é
que Loriga deve muito a este seu filho,que,ao contrário de outros por aí que
fizeram muito menos,ou não fizeram nada pela sua terra,não procura
publicidade nem notoriedade.Por exemplo,não existe nenhum site assinado com o seu
nome,mas a maioria dos sites a nível nacional e internacional que falam
de Loriga e da sua história (e já são muitos) fazem-no graças à pesquisa e divulgação do
Sr.Conde. Sem a acção do Sr.Conde, conhecida,e a sua verdadeira
história e do seu património ainda estariam na penumbra.Ninguém conseguiu mais para
a sua terra-natal que o Sr.Conde,especialmente nos últimos
17 ou 18 anos!" (In blog Dizer Bem,artigo escrito
por: 2006. 10:49 PM) Memória Portuguesa: António Conde A enciclopédia de quem ama as registe-se! António Conde NUTS » Região Centro » Sub-região Serra da
Estrela » Seia » Loriga » Loriguenses » António Conde António Conde nasceu em Loriga. De uma forma discreta tem dedicado grande
parte do seu tempo ao estudo e investigação da história, à defesa do
património e do desenvolvimento e à divulgação da vila de Loriga. Uma pequena
parte do resultado do seu estudo sobre a história da vila de Loriga foi já
publicada no outra imprensa local, regional, nacional e
internacional. Essa pequena parte da sua pesquisa está disponível em diversos
sites e outras publicações sobre Loriga (com ou sem referências ao seu nome), de
diversos autores, e é conhecida dos loriguenses. Estão também disponíveis, nos
mais diversos sites e outras publicações, extractos de alguns dos seus
artigos publicados (com ou sem referências ao seu nome). São também
conhecidas, e tendo em vista exclusivamente os objectivos referidos, as suas sempre
assumidas iniciativas, nos poderes públicos, entidades oficiais, imprensa
regional e nacional, e estações de televisão portuguesas e estrangeiras. É um loriguense atento a tudo que se passa
na sua terra natal, à qual o prendem fortes raízes. O seu trabalho tem sido de
grande importância para a resolução dos principais problemas da vila de
Loriga, para o conhecimento da sua história, e para a sua divulgação, dentro e fora de
Portugal. O seu trabalho tem sido fundamental para tirar Loriga da sombra em
que esteve mergulhada, dando-a a conhecer vila, destaca-se, por exemplo, a sua
decisiva intervenção nos seguintes casos: Conclusão da EN 338 (conhecida
localmente por Estrada de São Bento) Construção do novo edifício da Escola
C+S de Loriga Reparação da EN 231 Construção do quartel dos Classificação do património histórico Ordenamento dos símbolos heráldicos da
vila Instalação de um museu dos lanifícios Construção de um pavilhão gimnodesportivo
António Conde não se tem preocupado apenas
com a vila, mas também com a região de Loriga, ou seja, com as outras seis
freguesias cujas áreas pertenciam ao antigo Município de Loriga. É uma região
com uma identidade própria, a preservar e desenvolver, e que ele tem defendido e
divulgado como tal. António Conde é um homem de cultura, com grandes e
diversificadas capacidades, e como tal, o trabalho pela sua terra natal e pela sua
região, é apenas uma parte dos seus interesses e actividades. Alguns dos testemunhos mais significativos Aqui se registam alguns testemunhos
significativos sobre o trabalho de António Conde na defesa e promoção da sua terra: "Já todos nos habituámos à regular
colaboração do nosso conterrâneo António Conde. São homens como ele que alimentam
a curiosidade e o interesse sobre as problemáticas locais e sobre a imprensa
regional. […] Este loriguense é um homem preocupado com a terra que o viu
nascer, à qual o prendem fortes raízes. No entanto, pela sensibilidade com que
escreve, pelos apelos que faz à unidade loriguense, António Conde tem revelado,
ao longo dos anos que vem mantendo colaboração no jornal, um pensamento
coerente e linear. Concorde-se ou não com o acentuado sentido crítico que empresta
aos seus artigos, nomeadamente na sua crónica "Quo vadis Lorica", o
facto é que António Conde não se limita a falar dos problemas, mas aponta soluções. Por
isso, a redacção do "GL" considera-o um loriguense de causas. […] Digam
lá se o exemplo de António Conde não é de seguir. Este loriguense, para além de
reclamar junto dos poderes públicos para a resolução dos problemas de Loriga, não
guarda para si a informação recebida, antes a envia ao "GL", para
que todos a conheçam. Preto no branco, com cópias dos ofícios e tudo. Assim é que é!
Obrigado António Conde, pela consideração que tem pelo "GL", pela
ANALOR, e por Loriga." -1"Dizer Bem – Promover
Loriga" "Há coisas e situações que, no
dia-a-dia, merecem que as olhemos de forma positiva. António Conde, homem de grande
cultura, homem de grandes convicções e princípios, e muito ligado às chamadas
"novas tecnologias", é o principal responsável pela divulgação de Loriga e
da sua história, e um dos principais responsáveis pela resolução dos
principais problemas da vila. O Sr. Conde é hoje muito diferente do homem que deixou
a sua querida terra natal há vinte anos, e mesmo quando residia na sua vila
de Loriga, já era muito mais do que muitos dos seus conterrâneos pensavam ou
ainda pensam dele! Embora alguns seus conterrâneos tenham dificuldade em
aceitar, por incredulidade ou má-fé, a realidade é que Loriga deve muito a este
seu filho, que, ao contrário de outros por aí que fizeram muito menos,
ou não fizeram nada pela sua terra, não procura publicidade nem notoriedade. Por
exemplo, não existe nenhum site assinado com o seu nome, mas a maioria
dos sites a nível nacional e internacional que falam de Loriga e da
sua história (e já são muitos) fazem-no graças à pesquisa e divulgação do Sr.
Conde. Sem a acção do Sr. Conde, a vila de Loriga não seria o que é, não seria
tão conhecida, e a sua verdadeira história e do seu património ainda
estariam na penumbra. Ninguém conseguiu mais para a sua terra-natal que o Sr.
Conde, especialmente nos últimos 17 ou 18 anos!" -2 Artigos sobre Loriguenses Loriguenses António Conde António de Brito Pereira Augusto Constança de Brito Pina Joaquim Maria Ermelinda Mendes Guimarães e
Cunha Padre Theotónio Luiz da Costa Notas de Rodapé (click to scroll
to footnotes)Footnote 2. (click to scroll
to footnotes)58 days ago58 days ago
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