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LORIGA E SACAVÉM - Localidades geminadas



 

 

 

            LORIGA & SACAVÉM

 

 

      BRASÕES DE LORIGA E DE SACAVÉM [http://www.LoricaLoriga.no.sapo.pt]

 

 

      LORIGA & SACAVÉM - LOCALIDADES GEMINADAS

 

      Sacavém, foi o destino preferido para muitos loricenses, entre as

      décadas de quarenta e de setenta do século XX.

      Estes loricenses,que,com muita dor, tiveram que deixar a sua terra

      para procurar uma vida melhor,tiveram um papel fundamental no

      desenvolvimento da então vila de Sacavém.

      Sacavém,tornou-se a localidade,depois da vila de Loriga,com maior

      número de loricenses residentes.Com o tempo,alguns destes loricenses

      e seus descendentes,foram-se espalhando por outras localidades dos

      arredores de Lisboa, e pela capital.

      Em 5 de Março de 1987,um grupo destes dinâmicos loricenses,fundaram

      em Sacavém,a ANALOR,Associação dos Naturais e Amigos de Loriga.Esta

      associação foi desde logo apoiada pela autarquia local,em

      reconhecimento pelo papel desempenhado pelos loricenses em Sacavém.

      Em 1 de Junho de 1996,foi assinado entre as autarquias das vilas de

      Loriga e Sacavém,um protocolo de geminação entre as duas

      localidades.Esta consequência da mútua afectividade

      existente,coincidiu com a inauguração da nova sede da ANALOR,sede

      que não existiria sem o apoio da autarquia sacavenense.Outra

      coincidência,foi o facto de estar a decorrer a 8ª Semana Serrana,um

      evento cultural de grande qualidade, organizado anualmente em

      Sacavém pela ANALOR.Esta prestigiada associação,publica regularmente

      o jornal Garganta de Loriga,grande pólo de união e comunicação entre

      os loricenses espalhados pelo mundo.

      A ANALOR,é uma associação fundamental para a vila de Loriga e para

      os loricenses.

 

      ________________________________________________________________________

 

      Associação dos Naturais e Amigos de Loriga

 

      Esta prestigiada associação foi fundada em 1987 por loricenses dos

      tais que,por conta própria ou dentro de qualquer instituição ou

      associação loricense,trabalham incansávelmente para promover a sua

      terra-natal e contribuir para a resolução dos poblemas que a

      afectam.Loriga deve muito a estes loricenses que,embora não residam

      na vila,têm lá os seus corações e as suas almas,aqueles que

      desenvolvem permanentemente um imenso trabalho pessoal ou colectivo

      (conforme a opção) pela terra que os viu nascer.

      A A.N.A.L.O.R publica um jornal,o Garganta de Loriga,que é um

      importante meio de comunicação entre os loricenses espalhados pelo

      país e pelo mundo.

      Foi o jornal Garganta de Loriga que,pela escrita de António Conde,um grande

      Loricense,acordou os naturais desta vila serrana para a sua história

      mais antiga.

 

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      LORIGA

 

      40º 19' N 7º 41'O

 

      Gentílico - Loricense ou loriguense

      Concelho - Seia

      Área - 36,52 km²

      Orago - Santa Maria Maior

      Código postal - 6270

 

      Apelidada de "Suíça Portuguesa", é a vila mais

      alta de Portugal.

 

      Loriga é uma vila e freguesia portuguesa do concelho de

      Seia, distrito da

      Guarda. Tem

      36,52 km² de área.

      Tem uma

      povoação anexa, o Fontão.

      Loriga encontra-se a 20 km de Seia, 80km da Guarda e

      300km de Lisboa. A vila

      é directamente acessível

      pela EN 231, e indirectamente pela EN338, e tem acesso

      directo à Lagoa

      Comprida, pela referida EN338,

      estrada concluída em 2006, seguindo um traçado

      pré-existente e

      pré-projectado há mais de quarenta anos,

      com um percurso de 9,2 km de paisagens deslumbrantes,

      entre as cotas 960m

      (Portela de Loriga,também

      conhecida por Portela do Arão) e 1650m, junto à Lagoa

      Comprida.

 

      É conhecida há décadas como a "Suíça Portuguesa" devido

      à sua extraordinária

      localização geográfica. Está

      situada a cerca de 770m de altitude,na sua parte urbana

      mais baixa, rodeada

      por montanhas, das quais se

      destacam a Penha dos Abutres (1828m de altitude) e a

      Penha do Gato (1771m),

      e é abraçada por dois

      cursos de água: a Ribeira de Loriga e a Ribeira de

      S.Bento, que se unem

      depois da E.T.A.R. para formarem

      um dos maiores afluentes do Rio Alva.A montante da vila,

      a Ribeira de Loriga

      recebe também o Ribeiro da

      Nave, um afluente que tem um curso extraordinário e

      passa por uma das zonas

      mais belas do Vale de

      Loriga, incluíndo os famosos Bicarões, cascatas a alta

      altitude junto das

      quais se encontra uma conhecida

      quinta.

 

      A vila está dotada de uma ampla gama de infrastrutras

      físicas e culturais,

      que abrangem todas as àreas e

      todos os grupos etários, das quais se destacam, por

      exemplo, o Grupo

      Desportivo Loriguense, fundado em

      1934, a Sociedade Recreativa e Musical Loriguense,

      fundada em 1905, os

      Bombeiros Voluntários de

      Loriga, criados em 1982, cujos serviços se desenvolvem

      na àrea equivalente

      ao antigo concelho de Loriga, a

      Casa de Repouso Nª. Srª. da Guia, uma das últimas obras

      sociais de relevo, e

      a Escola C+S Dr. Reis

      Leitão. Em Março de 2007 iniciaram-se as obras do novo

      Quartel dos Bombeiros

      Voluntários, edifício que se prevê concluído durante o

      primeiro semestre de

      2008.

      Ao longo do ano celebram-se de maneira especial o Natal,

      a Páscoa (com a

      Amenta das Almas) e festas

      em honra de Sto. António (durante o mês Junho) e S.

      Sebastião (durante o mês

      de Julho), com as

      respectivas mordomias e procissões. Porém, o ponto mais

      alto das

      festividades religiosas é a festa dedicada

      à padroeira dos emigrantes loricenses, Nª. Srª. da Guia,

      que se realiza

      todos os anos, no primeiro Domingo

      de Agosto. No segundo Domingo, tem lugar a festa em

      honra de Nª. Srª. da

      Ajuda, no Fontão de Loriga.

 

      Breve história

 

      Fundada originalmente no alto de uma colina entre

      ribeiras onde hoje existe

      o centro histórico da vila. O

      local foi escolhido há mais de dois mil e seiscentos

      anos devido à

      facilidade de defesa (uma colina entre

      ribeiras), à abundância de água e de pastos, bem como ao

      facto de a as

      terras mais baixas providenciarem

      alguma caça e condições mínimas para a prática da

      agricultura. Desta forma

      estavam garantidas as

      condições mínimas de sobrevivência para uma população e

      povoação com alguma

      importância.

 

      O nome veio da localização estratégica da povoação, do

      seu protagonismo e

      dos seus habitantes nos

      Hermínios (actual Serra da Estrela) na resistência

      lusitana, o que levou os

      romanos a porem-lhe o nome de

      Lorica (antiga couraça guerreira), de que derivou

      Loriga, palavra que tem o

      mesmo significado. Os

      Hermínios eram o coração e a maior fortaleza da

      Lusitânia. É um facto que os

      romanos lhe deram o nome

      de Lorica, e deste nome derivou Loriga (derivação

      iniciada pelos Visigodos)

      e que tem o mesmo significado.

      É um caso raro, em Portugal, de um nome bi-milenar,e a

      Lorica é a peça principal do brasão da vila.

      Situada na parte Sudoeste da Serra da Estrela, a sua

      beleza paisagística é o

      principal atractivo de

      referência. Os socalcos e sua complexa rede de irrigação

      são um dos grandes

      ex-libris de Loriga, uma obra

      gigantesca construída pelos loricenses ao longo de

      muitas centenas de anos e

      que transformou um vale belo

      mas rochoso num vale fértil. É uma obra que ainda hoje

      marca a paisagem do

      belíssimo Vale de Loriga,

      fazendo parte do património histórico da vila e é

      demonstrativa do génio dos

      seus habitantes.

 

      Em termos de património histórico, destacam-se também a

      ponte e a estrada

      romanas (século I a.C.), uma

      sepultura antropomórfica (século VI a.C.), a Igreja

      Matriz (século XIII,

      reconstruída), o Pelourinho (século

      XIII,reconstruído), o Bairro de São Ginês (São Gens) com

      origem anterior à

      chegada dos romanos e a Rua

      de Viriato. A Rua da Oliveira, pela sua peculiaridade,

      situada na área mais

      antiga do centro histórico da vila,

      recorda algumas das características urbanas da época

      medieval. A estrada

      romana e uma das duas pontes (a

      outra ruiu no século XVI após uma grande cheia na

      Ribeira de S. Bento), com

      as quais os romanos ligaram

      Lorica, na Lusitânia, ao restante império, merecem

      destaque. A tradição

      local e diversos antigos documentos

      apontam Loriga como berço de Viriato, e no início do

      século XX existiu mesmo

      um movimento loriguense

      para lhe erigir um estátua na vila, o que não chegou a

      concretizar-se.O

      documento mais famoso,embora não

      seja o mais antigo, que fala de Loriga como sendo

      terra-natal de Viriato, é

      o livro manuscrito História da

      Lusitânia, escrito pelo Bispo Mor do Reino em 1580.A

      actual Rua de Viriato,

      na parte mais antiga do centro

      histórico da vila, já tinha esse nome no século XII.

 

      O Bairro de São Ginês (S.Gens) é um ex-libris de Loriga

      e nele destaca-se a

      capela de Nossa Senhora do

      Carmo, construída no local de uma antiga ermida

      visigótica precisamente

      dedicada àquele santo ao qual os

      loricenses passaram a chamar S.Ginês, talvêz por este

      nome ser mais fácil de

      pronunciar (aliás não existe

      nenhum santo com o nome de Ginês).

      Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida

      em dois núcleos. O

      maior, mais antigo e principal, situava-se na área onde

      hoje existem a

      Igreja Matriz e parte da

      Rua de Viriato e estava fortificado com muralhas e

      paliçada. No local do

      actual Bairro de S.Ginês existiam

      já algumas habitações encostadas ao promontório rochoso,

      em cima do qual os

      Visigodos construíram mais

      tarde uma ermida dedicada àquele santo.

 

      Loriga era uma paróquia pertencente à Vigariaria do

      Padroado Real e a Igreja

      Matriz foi mandada construir

      em 1233 pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago

      era já o de Santa

      Maria Maior e que se mantém, foi

      construída no local de outro antigo e pequeno templo, do

      qual foi

      aproveitada uma pedra com inscrições

      visigóticas, que está colocada na porta lateral virada

      para o adro. De

      estilo românico, com três naves, e

      traça exterior lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta

      igreja foi destruída

      pelo sismo de 1755, dela restando

      apenas partes das paredes laterais.

      O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo

      arruinado também a

      residência paroquial e

      aberto algumas fendas nas robustas e espessas paredes do

      edifício da Câmara

      Municipal construído no

      século XIII. Um emissário do Marquês de Pombal esteve em

      Loriga a avaliar os

      estragos mas, ao contrário

      do que aconteceu com a Covilhã (outra localidade serrana

      muito afectada),

      não chegou do governo de

      Lisboa qualquer auxílio.

 

      Loriga é uma vila industrial (têxtil) desde o início do

      século XIX. Chegou a

      ser uma das localidades mais

      industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de

      concelho só conseguiu

      suplantá-la quase em meados do

      século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava

      Loriga no número de

      empresas. Nomes de

      empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos

      Amores, Tapadas, Fândega,

      Leitão & Irmãos,

      Augusto Luis Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral,

      Lorimalhas, etc,

      fazem parte da rica história

      industrial desta vila. A principal e maior avenida de

      Loriga tem o nome de

      Augusto Luís Mendes, o mais

      destacado dos antigos industriais loricenses. Apesar de,

      por exemplo, dos

      maus acessos que se resumiam à

      velhinha estrada romana de Lorica, com dois mil anos, o

      facto é que os

      loriguenses transformaram Loriga

      numa vila industrial progressiva, o que confirma o seu

      génio.

 

      Mas, Loriga acabou por ser derrotada por um

      inimigo político e administrativo, local e nacional,

      contra o qual teve que

      lutar desde o século XIX.

      A história da vila de Loriga é, aliás, um exemplo das

      consequências que os

      confrontos de uma guerra civil

      podem ter no futuro de uma localidade e de uma região.

      Loriga tinha a

      categoria de sede de concelho desde

      o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João

      Rhânia, senhorio das

      Terras de Loriga durante cerca de

      duas décadas, no reinado de D.Afonso Henriques), 1249

      (D.Afonso III ), 1474

      ( D.Afonso V ) e 1514 (

      D.Manuel I ), mas, por ter apoiado os chamados

      Absolutistas contra os

      Liberais na guerra civil portuguesa,

      teve o castigo de deixar de ser sede de concelho em

      1855. A conspiração

      movida por desejos

      expansionistas da localidade que beneficiou com o facto,

      precipitou os

      acontecimentos. Tratou-se de um

      grave erro político e administrativo; foi, no mínimo, um

      caso de injusta

      vingança política, numa época em que

      não existia democracia e reinavam o compadrio e a

      corrupção e assim, começou

      o declínio de toda a região

      de Loriga (antigo concelho de Loriga).

      A área onde existem as actuais freguesias de Alvoco da

      Serra, Cabeça, Sazes

      da Beira, Teixeira, Valezim,

      Vide, e as mais de trinta povoações anexas, pertenceu ao

      Município

      Loricense. A vila de Loriga situa-se a

      vinte quilómetros da actual sede de concelho (Seia) e

      algumas freguesias da

      sua região, situam-se a uma

      distância muito maior.

      A Região de Loriga, área do antigo Município Loricense,

      constitui também a

      Associação de Freguesias da

      Serra da Estrela, com sede na vila de Loriga.

      Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades

      turísticas e as únicas

      pistas e estância de esqui

      existentes em Portugal estão localizadas na área da

      freguesia da vila de

      Loriga.

      Se nada de verdadeiramente eficaz for feito, começando

      pela vila de Loriga,

      esta região estará desertificada

      dentro de poucas décadas, o que, tal como em relação a

      outras relevantes

      terras históricas do interior do

      país, será com certeza considerado como uma vergonha

      nacional. Confirmaria

      também a óbvia existência de

      graves e sucessivos erros nas políticas de coesão,

      administração e

      ordenamento do território. Para evitar tal

      situação, vergonhosa para o país, é necessário no mínimo

      por em prática o

      que já é reconhecido no papel:

      desenvolver a vila de Loriga, pólo e centro da região.

 

      A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico

      da vila. A sua

      escadaria tem cerca de 100 degraus

      em granito, o que lhe dá características peculiares.

      Esta rua recorda muitas

      das características urbanas

      medievais do centro histórico da vila de Loriga.

 

      O bairro de São Ginês é um bairro do centro histórico de

      Loriga cujas

      caracteristicas o tornam num dos

      bairros mais conhecidos e típicos da vila. As melhores

      festas de São João

      eram feitas aqui. Curioso é o facto

      de este bairro do centro histórico da vila dever o nome

      a São Gens, um santo

      de origem céltica matirizado

      em Arles, na Gália, no tempo do imperador Diocleciano,

      orago de uma ermida

      visigótica situada na área.

      Com o passar dos séculos os loricenses mudaram o nome do

      santo para S.Ginês,

      talvez por ser mais fácil

      de pronunciar. Este núcleo da povoação, que já esteve

      separado do principal

      e mais antigo, situado mais

      abaixo, é anterior à chegada dos romanos.

 

      Loriga celebrou acordo de geminação com:

      • A vila, actual cidade de Sacavém, no concelho de

      Loures, em 1 de Junho de

      1996.

 

 

 

 

      Para saberem mais sobre esta vila bela e histórica,visitem os

      melhores e mais visitados sites sobre Loriga em:http://viriathus.multiply.com

      ou http://lorigaportugal.multiply.com.

 

 

 

 

 

      HOMENAGEM A UM GRANDE LORICENSE/LORIGUENSE

 

      HOMENAGEM:O Sr.Conde,de uma forma discreta,já que a promoção pessoal nunca

      foi o seu objectivo,tem dedicado grande parte do seu tempo ao estudo e

      investigação da história,à defesa do património e do desenvolvimento,e à

      divulgação da vila de Loriga.Uma pequena parte do resultado do seu estudo

      sobre a história da vila de Loriga foi já publicada no jornal Garganta de

      Loriga e em outra imprensa local,regional,nacional e internacional. Essa

      pequena parte da sua pesquisa está disponível em diversos sites e outras

      publicações sobre Loriga(com ou sem referências ao seu nome),de diversos

      autores,e é conhecida dos loricenses.Estão também disponíveis,nos mais

      diversos sites e outras publicações,extractos de alguns dos seus artigos

      publicados(com ou sem referências ao seu nome).

      São também conhecidas,e tendo em vista exclusivamente os objectivos

      referidos,as suas sempre assumidas iniciativas,nos poderes

      públicos,entidades oficiais,imprensa regional e nacional, e estações de

      televisão portuguesas e estrangeiras.

      É um loricense sempre atento a tudo que se passa na sua terra-natal,à qual

      o prendem fortes raízes.O seu trabalho tem sido de grande importância para

      a resolução dos principais problemas da vila de Loriga,para o conhecimento

      da sua história,e para a sua divulgação,dentro e fora de Portugal.O seu

      trabalho foi,e tem sido fundamental,para tirar Loriga da sombra em que

      esteve mergulhada,dando-a a conhecer a Portugal e a todo o mundo.

      A propósito dos principais problemas da vila,destaca-se,por exemplo,a sua

      decisiva intervenção nos seguintes casos:Conclusão da EN 338(conhecida

      localmente por Estrada de S.Bento),construção do novo edifício da Escola

      C+S de Loriga,reparação da EN 231,construção do quartel dos Bombeiros

      Voluntários de Loriga,classificação do património histórico,ordenamento

      dos símbolos heráldicos da vila,instalação de um museu dos

      lanifícios,construção de um pavilhão gimnodesportivo.

      O Sr.Conde não se tem preocupado apenas com a vila,mas também com a Região

      de Loriga,ou seja,com as outras seis freguesias cujas àreas pertenciam ao

      antigo Município de Loriga.É uma região com uma identidade própria,a

      preservar e desenvolver,e que ele tem defendido e divulgado como tal.

      Aliás,o Sr.Conde é um homem de cultura,com grandes e diversificadas

      capacidades,e como tal,o trabalho pela sua terra-natal e pela sua região,é

      apenas uma parte dos seus interesses e actividades.

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      EXTRACTOS DE ALGUNS DOS TESTEMUNHOS MAIS SIGNIFICATIVOS:

 

      "Já todos nos habituámos à regular colaboração do nosso conterrâneo

      António Conde.São homens como ele que alimentam a curiosidade e o

      interesse sobre as problemáticas locais e sobre a imprensa regional...

      ...Este loriguense é um homem preocupado com a terra que o viu nascer,à

      qual o prendem fortes raízes.No entanto,pela sensibilidade com que

      escreve,pelos apelos que fáz à unidade loriguense,António Conde tem

      revelado,ao longo dos anos que vem mantendo colaboração no jornal,um

      pensamento coerente e linear.

      Concorde-se ou não com o acentuado sentido crítico que empresta aos seus

      artigos,nomeadamente na sua crónica"Quo vádis Lorica",o facto é que

      António Conde não se limita a falar dos problemas,mas aponta soluções.Por

      isso,a redacção do "GL" considera-o um loriguense de causas.

      ...Digam lá se o exemplo de António Conde não é de seguir.

      Este loriguense,para além de reclamar junto dos poderes públicos para a

      resolução dos problemas de Loriga,não guarda para si a informação

      recebida,antes a envia ao "GL",para que todos a conheçam.Preto no

      branco,com cópias dos ofícios e tudo.

      Assim é que é!Obrigado António Conde,pela consideração que tem pelo

      "GL",pela ANALOR,e por Loriga."

      (In jornal Garganta de Loriga(GL),Maio de 2002)

 

 

      "Dizer Bem – Promover Loriga

 

      Há coisas e situações que, no dia-a-dia, merecem que as olhemos de forma

      positiva.

 

      António Conde,homem de grande cultura,homem de grandes convicções e

      princípios,e muito ligado às chamadas "novas tecnologias",é o principal

      responsável pela divulgação de Loriga e da sua história,e um dos

      principais responsáveis pela resolução dos principais problemas da vila.

      O Sr.Conde é hoje muito diferente do homem que deixou a sua querida

      terra-natal há vinte anos,e mesmo quando residia na sua vila de Loriga,já

      era muito

      mais do que muitos dos seus conterrâneos pensavam ou ainda pensam dele!

      Embora alguns seus conterrâneos tenham dificuldade em aceitar,por

      incredulidade ou má-fé,a realidade é que Loriga deve muito a este seu

      filho,que,ao

      contrário de outros por aí que fizeram muito menos,ou não fizeram nada

      pela sua terra,não procura publicidade nem notoriedade.Por exemplo,não

      existe

      nenhum site assinado com o seu nome,mas a maioria dos sites a nível

      nacional e internacional que falam de Loriga e da sua história (e já são

      muitos) fazem-no

      graças à pesquisa e divulgação do Sr.Conde.

      Sem a acção do Sr.Conde,a vila de Loriga não seria o que é,não seria tão

      conhecida,e a sua verdadeira história e do seu património ainda estariam

na

      penumbra.Ninguém conseguiu mais para a sua terra-natal que o

      Sr.Conde,especialmente nos últimos 17 ou 18 anos!"

 

      (In blog Dizer Bem,artigo escrito por: Jorge Andrade em 20 de Julho de

      2006. 10:49 PM)

 

 

 

 

Memória Portuguesa: António Conde

A enciclopédia de quem ama as Terras de Portugal

 registe-se!

 

 

 

António Conde

NUTS » Região Centro » Sub-região Serra da Estrela » Seia » Loriga » Loriguenses

» António Conde

 

 

 

 

António Conde nasceu em Loriga.

De uma forma discreta tem dedicado grande parte do seu tempo ao estudo e

investigação da história, à defesa do património e do desenvolvimento e à

divulgação da vila de Loriga. Uma pequena parte do resultado do seu estudo sobre

a história da vila de Loriga foi já publicada no jornal Garganta de Loriga e em

outra imprensa local, regional, nacional e internacional. Essa pequena parte da

sua pesquisa está disponível em diversos sites e outras publicações sobre Loriga

(com ou sem referências ao seu nome), de diversos autores, e é conhecida dos

loriguenses. Estão também disponíveis, nos mais diversos sites e outras

publicações, extractos de alguns dos seus artigos publicados (com ou sem

referências ao seu nome). São também conhecidas, e tendo em vista exclusivamente

os objectivos referidos, as suas sempre assumidas iniciativas, nos poderes

públicos, entidades oficiais, imprensa regional e nacional, e estações de

televisão portuguesas e estrangeiras.

É um loriguense atento a tudo que se passa na sua terra natal, à qual o prendem

fortes raízes. O seu trabalho tem sido de grande importância para a resolução

dos principais problemas da vila de Loriga, para o conhecimento da sua história,

e para a sua divulgação, dentro e fora de Portugal. O seu trabalho tem sido

fundamental para tirar Loriga da sombra em que esteve mergulhada, dando-a a

conhecer a Portugal e a todo o mundo. A propósito dos principais problemas da

vila, destaca-se, por exemplo, a sua decisiva intervenção nos seguintes casos:

  Conclusão da EN 338 (conhecida localmente por Estrada de São Bento)

  Construção do novo edifício da Escola C+S de Loriga

  Reparação da EN 231

  Construção do quartel dos Bombeiros Voluntários de Loriga

  Classificação do património histórico

  Ordenamento dos símbolos heráldicos da vila

  Instalação de um museu dos lanifícios

  Construção de um pavilhão gimnodesportivo

António Conde não se tem preocupado apenas com a vila, mas também com a região

de Loriga, ou seja, com as outras seis freguesias cujas áreas pertenciam ao

antigo Município de Loriga. É uma região com uma identidade própria, a preservar

e desenvolver, e que ele tem defendido e divulgado como tal. António Conde é um

homem de cultura, com grandes e diversificadas capacidades, e como tal, o

trabalho pela sua terra natal e pela sua região, é apenas uma parte dos seus

interesses e actividades.

 

Alguns dos testemunhos mais significativos

 

Aqui se registam alguns testemunhos significativos sobre o trabalho de António

Conde na defesa e promoção da sua terra:

  "Já todos nos habituámos à regular colaboração do nosso conterrâneo António

  Conde. São homens como ele que alimentam a curiosidade e o interesse sobre as

  problemáticas locais e sobre a imprensa regional. […] Este loriguense é um

  homem preocupado com a terra que o viu nascer, à qual o prendem fortes raízes.

  No entanto, pela sensibilidade com que escreve, pelos apelos que faz à unidade

  loriguense, António Conde tem revelado, ao longo dos anos que vem mantendo

  colaboração no jornal, um pensamento coerente e linear. Concorde-se ou não com

  o acentuado sentido crítico que empresta aos seus artigos, nomeadamente na sua

  crónica "Quo vadis Lorica", o facto é que António Conde não se limita a falar

  dos problemas, mas aponta soluções. Por isso, a redacção do "GL" considera-o

  um loriguense de causas. […] Digam lá se o exemplo de António Conde não é de

  seguir. Este loriguense, para além de reclamar junto dos poderes públicos para

  a resolução dos problemas de Loriga, não guarda para si a informação recebida,

  antes a envia ao "GL", para que todos a conheçam. Preto no branco, com cópias

  dos ofícios e tudo. Assim é que é! Obrigado António Conde, pela consideração

  que tem pelo "GL", pela ANALOR, e por Loriga."

 

 

-1"Dizer Bem – Promover Loriga"

 

  "Há coisas e situações que, no dia-a-dia, merecem que as olhemos de forma

  positiva. António Conde, homem de grande cultura, homem de grandes convicções

  e princípios, e muito ligado às chamadas "novas tecnologias", é o principal

  responsável pela divulgação de Loriga e da sua história, e um dos principais

  responsáveis pela resolução dos principais problemas da vila. O Sr. Conde é

  hoje muito diferente do homem que deixou a sua querida terra natal há vinte

  anos, e mesmo quando residia na sua vila de Loriga, já era muito mais do que

  muitos dos seus conterrâneos pensavam ou ainda pensam dele! Embora alguns seus

  conterrâneos tenham dificuldade em aceitar, por incredulidade ou má-fé, a

  realidade é que Loriga deve muito a este seu filho, que, ao contrário de

  outros por aí que fizeram muito menos, ou não fizeram nada pela sua terra, não

  procura publicidade nem notoriedade. Por exemplo, não existe nenhum site

  assinado com o seu nome, mas a maioria dos sites a nível nacional e

  internacional que falam de Loriga e da sua história (e já são muitos) fazem-no

  graças à pesquisa e divulgação do Sr. Conde. Sem a acção do Sr. Conde, a vila

  de Loriga não seria o que é, não seria tão conhecida, e a sua verdadeira

  história e do seu património ainda estariam na penumbra. Ninguém conseguiu

  mais para a sua terra-natal que o Sr. Conde, especialmente nos últimos 17 ou

  18 anos!"

 

 -2 Artigos sobre Loriguenses

 

  Loriguenses

 

    Adelino Manuel Martins de Pina

    António Cardoso de Moura

    António Conde

    António de Brito Pereira

    António Pinto Ascensão

    Augusto Luís Mendes

    Carlos Pinto Ascensão

    Carlos Simões Pereira

    Constança de Brito Pina

    Emília Mendes de Brito

    Irene Almeida Abreu

    Joaquim Augusto Amorim da Fonseca

    Joaquim Pina Moura

    José Gomes Luís Lages

    Maria Ermelinda Mendes Guimarães e Cunha

    Padre Theotónio Luiz da Costa

 

 

 

Notas de Rodapé

1. In jornal Garganta de Loriga, Maio de 2002

2. in blog Dizer Bem, post de Jorge Andrade, em 20 de Julho de 2006

 

1. In jornal Garganta de Loriga, Maio de 2002

(click to scroll to footnotes)Footnote 2.

 

2. in blog Dizer Bem, post de Jorge Andrade, em 20 de Julho de 2006

(click to scroll to footnotes)58 days ago58 days ago

 

 

 

 

 

 

 

 

 

       

 

 

 

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