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Anonymous vs. Estado Islâmico



Como está ?

Esta semana foi impossível não se falar no Estado Islamico, na declaração de guerra dos Anonymous e do próprio papel das redes sociais na propaganda jihadista. Ora veja:

 

Leituras recomendadas

 

Os Anonymous declararam guerra ao Estado Islâmico. O palco será digital. « É de relembrar que não é a primeira vez que o grupo ameaça o Estado Islâmico. Após o atentado perpetrado por representantes do grupo terrorista ao jornal satírico Charlie Hebdo, t ambém em Paris, os Anonymos também declararam guerra ao EI ».

 

Dentro do mesmo tema: tudo o que precisa de saber sobre a 'guerra' dos Anonymous com o Estado Islâmico, cortesia da Abby Ohlheiser do The Washington Post. Esta 'guerra', sugere, é mais complicada do que poderá parecer. « In this particular case, the war is already being fought, and has been for some time ». E completa: « this weekend's declaration of war is less the announcement of a new campaign and more of a publicity and recruitment strategy for an existing Anonymous-linked operation, #OPISIS ». Vale a pena ler.

 

A verdade é que o Estado Islâmico utiliza, e muito, as plataformas digitais para comunicar a sua ideologia. E esta é uma questão que tende a ser subvalorizada comparativamente aos conflitos na Síria e no Iraque - « fundamentais, sem dúvida. Mas parece que esquecemos o ciberespaço. Aqui excede-se a dimensão física. É daqui que parte a agressiva estratégia de comunicação do DAESH. Este é o verdadeiro centro de gravidade do jihadismo global. Enquanto houver ideia e receptividade há margem para subversão ». Um comentário interessante do Felipe Pathé Duarte no Observador.

 

O BlackBerry Priv vai voltar a dar lucros à empresa. Quem o diz é o próprio CEO da BlackBerry, que está confiante num 2016 mais positivo. « Atualmente é uma das empresas com menor crescimento no setor, só que isso pode muidar muito em breve. Há pouco a companhia revelou o Priv, seu primeiro smartphone com a segurança oferecida pelo sistema BlackBerry e produtividade do Android ».

 

A Forum é uma espécie de Tinder aplicado aos negócios. A aplicação é da Microsoft Garage e já chegou ao  iPhone. « Employees can submit questions and the app has a "swiping" feature to vote on posts. Users swipe right to vote up and left to vote down, Microsoft explains in a screenshot that describes Forum's Tinder-like functionality ».

 

Como é que o Facebook Messenger se tornou numa startup dentro da rede social? A explicação vem, em grande detalhe, do Harry McCracken da FasCompany. « Facebook had long realized that Messenger had the potential to be as indispensable to users as Facebook's core social networking tools. Five years ago, it even tried to turn its messaging features into a Gmail rival by , a feature it turned out "nobody wanted," according to Marcus. But the rise of WhatsApp, China’s WeChat, Japan’s Line, and other mobile messaging apps helped clarify how Messenger could become something more than a way to send private messages within Facebook ». Uma leitura recomendada.

 

O cenário da chegada de ransomware a equipamentos médicos é inquietante. De acordo com um relatório da Forrester Research, esta é uma probabilidade expectável num futuro próximo. « Chest pains send you into convulsions, then stop abruptly. Is something wrong with your pacemaker? As you pant for breath, a message pops up on your phone. "Want to keep living? Pay us a ransom now, or you die." This is not cyberpunk dystopia, but a probable near future, according to a report released last week by Forrester Research. The number one cybersecurity prediction for 2016: "We’ll see ransomware for a medical device or wearable" ». Um trabalho de J.M. Porup na Motherboard.

 

A Iki Mobile é um marca portuguesa de telemóveis, tablets e relógios inteligentes. A meta é concorrer com as grandes fabricantes do mercado. « O objectivo final é simples, colocar Portugal na moda da tecnologia ». Sejam bem-vindos.

 

O Facebook voltou a activar as notificações de segurança depois de um atentado na Nigéria. Depois de ter activado a mesma funcionalidade por causa dos atentados em Paris, o Facebook foi criticado por não ter tomado a mesma decisão mais cedo após os atentados no Líbano e no Iraque. « Na noite de terça-feira chegou a notícia de que mais de 30 pessoas morreram na explosão de uma bomba no noroeste da Nigéria, num ataque que se suspeita ter sido perpetrado pelo grupo extremista islamista Boko Haram. A rede social voltou a activar a sua página que permite aos utilizadores notificarem os amigos de que estão bem ».

 

O Google+ ainda se encontra vivo e de saúde. Esta semana a Google relançou a sua rede social, desta vez com foco nas Comunidades e Colecções. « O Google+ que todos conhecemos falhou. Mas quatro anos depois há um novo Google+, com um novo design e uma nova proposta. Este novo Google+ já não tem nada a ver com o Facebook, é uma rede social de interesses, onde podemos discutir os assuntos de que gostamos em Comunidades e agrupar posts tematicamente em Colecções. São estes os dois produtos-chave do novo Google+ ».

 

 

Bom trabalho,

Lauro Lopes

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Telemoveis.com

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