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O nosso website tem como objectivo a divulgação da politica de direita. Independemente do partido A ou B pensamos que apenas adoptando politicas de direita se consegue obter mais desenvolvimento, mais crescimento económico, menos desemprego, menos desigualdade social, e consequentemente todos ganhamos com isso.


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Como a história tem comprovado, apenas os paises que têm a maioria da população com ideologias de direita se têm desenvolvido. Nos paises de direita as pessoas são mais cultas, mais educadas, existe mais emprego, mais desenvolvimento económico, melhores condições de vida. Exemplos: Japão, Estados Unidos da América, Alemanha, Inglaterra, Coreia do Sul.

Por outro lado os paises de esquerda estão associados a pobreza e caos. E bem. A maioria das pessoas está na miséria, são pouco educadas, pouco cultas, a economia é pouco desenvolvida, existe muitissimo desemprego, existe muita criminalidade incluindo grupos criminosos. Exemplos: Coreia do Norte, Venezuela, Cuba, Russia, já para não falar da URSS que teve de acabar devido ao total fracasso do regime de esquerda colocando toda a Europa de Leste em crise (Letonia, Estonia, Ucrânia, Roménia, etc).

Não somos um grupo de pessoas com ideologias de extrema direita, nazistas ou fascistas. Não somos nem nunca seremos. Somos apenas um grupo de pessoas com ideologias de politicas de direita como o demonstramos.

Direita é o termo geralmente utilizado para designar indivíduos e grupos relacionados compartidos políticos ou ideais considerados conservadores (em relação aos costumes) ou liberais (em relação à Economia), por oposição à esquerda política. 

A direita é actualmente, e bem, associada a desenvolvimento económico e social. Paises como Japão, Estados Unidos da América, Alemanha, Inglaterra, Coreia do Sul, etc, são dos paises mais desenvolvidos do mundo a todos os níveis (economia, sociedade, educação, condições de vida, mais emprego). O facto de serem os mais desenvolvidos do mundo é devido à esmagadora maioria das pessoas terem como ideologia política a direita, incluindo os politicos que os governo, mesmo os que são de centro.

No século XX, excetuando os Estados Unidos, onde o capitalismo foi geralmente apoiado pela maioria dos políticos e intelectuais, a mais visível distinção entre esquerda e direita aconteceu a nível da política econômica. A direita defendia o capitalismo, enquanto a esquerda defendia o socialismo e o comunismo (ou pelo menos a Social-democracia). A partir do colapso do bloco soviético, alguns políticos de esquerda passaram a aceitar o capitalismo até certo grau, mas de uma forma na qual o Estado outorga uma significativa distribuição da renda, o que é ainda rejeitado por políticos de esquerda. A antiga união sovietica e todas as suas política comunistas, socialistas, e de esquerda, falharam. Todas os paises que faziam parte deste "grupo" entraram numa crise social e económica que durão até aos tempos de hoje. Prova disso é a imigração que ainda acontece para Portugal, proveniente destes paises. 

Deve a sua designação ao facto de, nos Estados Gerais franceses reunidos em 1789 , os monárquicos, que apoiavam o Antigo Regime, tomarem o lugar à direita do rei. Com o tempo, o sentido de direita e esquerda foi-se relativizando para se tornar mais adequado às ideologias comparadas e ao ponto de vista de quem usa tais termos. Por exemplo, os girondinos, por serem também revolucionários, estavam à esquerda do regime social e econômico estabelecido por ocasião da revolução, mas, com o derrube do regime, passaram a ser "a direita", por oposição aos jacobinos, revolucionários mais radicais. 

O pensamento dominante da direita moderna é a preocupação com os valores tradicionais, a defesa da lei e da ordem, a preservação dos direitos individuais e a restrição do poder do Estado. Esta última prioridade está associada ao liberalismo, mas uma parte da direita rejeita as afirmações mais radicais dessa ideologia. Além disso, uma pequena parcela dos liberais não se considera de direita. 

Uma outra tendência da direita, geralmente associada à direita originária dos tempos monárquicos, apoia a manutenção do poder e da riqueza nas mãos que tradicionalmente os detiveram, num sistema com estabilidade social, ambição e solidariedade nacional. 

Ambas estas tendências do pensamento de direita assumem várias formas, de modo que um indivíduo que apoia alguns dos objetivos de uma delas não apoia necessariamente todos os outros. Na política prática, há inúmeras variações na maneira como a direita se organiza para conseguir os seus objetivos básicos, e por vezes há tantas querelas no seio da direita como entre ela e a esquerda.

Os valores e interesses políticos da direita variam com os países e com as épocas. Por outro lado, alguns políticos e pensadores de direita têm prioridades idiossincráticas. Nem sempre é possível ou sequer útil descobrir qual de dois conjuntos de crenças ou políticas está mais à direita.

Os opositores dos direitistas chamam-lhes geralmente, em sentido pejorativo, "reacionários", termo cuja origem remonta aos que reagiram contra a Revolução Francesa. 

Como a história tem comprovado, apenas os paises que têm a maioria da população com ideologias de direita se têm desenvolvido. Nos paises de direita as pessoas são mais cultas, mais educadas, existe mais emprego, mais desenvolvimento económico, melhores condições de vida. Exemplos: Japão, Estados Unidos da América, Alemanha, Inglaterra, Coreia do Sul.

 

Algumas linhas gerais da ideologia de direita:

- O estado é o regulador da economia e não deve estar excessivamente dentro dos negócios dos privados.

- Combater o crime severamente. A polícia tem de ser uma verdadeira autoridade e os tribunais têm de ter mão pesada com os criminosos.

- Previligar o investimento privado. As empresas e os patrões não são os inimigos das pessoas bem pelo contrário.

- Terminar e combater a corrupção política e social.

- Apoiar a família, a natalidade portuguesa e a educação.

- Combater a precariedade no trabalho.

- As pequenas e médias empresas são a base da economia.

- A classe média tem que ser uma aposta forte para a sociedade.

- Subsídios do estado são para quem realmente precisa e não para quem não quer trabalhar.

- Estimular a criação de emprego. Muito trabalho é uma palavra que consta na lista dos ideias de direita.

- Redução de todos os impostos. O estado não se pode apoderar dos rendimentos das famílias e empresas.

- Se alguém enriquecou à custa do seu trabalho não pode ser motivo de inveja mas sim de exemplo. O estado não pode cobrar impostos excessivos a quem trabalhou e foi recompensado financeiramente. Cada pessoa que é premiada pelo seu trabalho deve servir de exemplo.

- Combater o facilistimo nas escolas. A educação tem de ser exigente e os professores são a autoridade dentro das escolas.

- O património histórico e culturar deve ser sempre preservado. Não podemos esquecer os nossos antepassados, a nossa história e a nossa tradição.